segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Lista do Oscar - 2010

Os Melhores Alunos de 2010
1A - Ana Maria Ap Silverio de Lira - Nota 10   
1B - Amanda Oliveira de Brito - Nota 9
1C - Maria Gabrielli Pereira Leal - Nota 10
        Priscila Maria Rocha da Silva - Nota 10
        Sheila dos Santos Alves - Nota 10
1D - Jessica de Souza Calixto - Nota 8
        Sidney Pereira da Silva - Nota 8
1F - Allison Silva de Carvalho - Nota 8

2A - Monique Paiva Medieros - Nota 9
2B - Antonio Carlos Paes Vieira - Nota 8
2C - Carina da Silva Santos - Nota 9
2D - José Denis Alves da Silva - Nota 9
        Johnathan Moreira da Silva - Nota 9
2E - Mayara Cunha da Conceição - Nota 7
2F - Barbara Carrera Lopes - Nota 10

3A - Yohan Vieira Duarte Torre - Nota 9
3B - Bruno Sabino de Deus - Nota 10
3C - Ivanilda dos Santos Silva - Nota 9
3D - Mariana Dandara de Souza - Nota 9

Os Melhores Alunos da Série
6a. Série/ 7o. Ano
Danielly R da Silva             
Eveline O Quadrado

1a. Série 
Ana Maria Ap Silverio de Lira
Maria Gabrielli Pereira Leal
Priscila Maria Rocha da Silva
Sheila dos Santos Alves
2a. Série 
Bárbara Carrera Lopes

3a. Série 
Bruno Sabino de Deus
Melhor Aluno de Biologia de 2010
Bruno Sabino de Deus


Parabéns a todos que alcançaram o objetivo!!
Lembrando que a sua participação em sala é o quesito mais importante durante cada um dos bimestres!

E a todos, sucesso para o próximo ano letivo!!!

Feliz Natal, Próspero 2011!!!
E boa recuperação para os necessitados!!!!
Saudações biológicas!!!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Adestramento de Cães

Como funciona o cérebro dos cães durante o adestramento.
Vídeo exibido na série CANIL DA PM.

Gases de efeito estufa alcançam níveis recordes, segundo OMM

Genebra, 24 nov (EFE).-
Os principais gases de efeito estufa alcançaram níveis recordes, apesar da recessão econômica dos últimos anos, advertiu nesta quarta-feira a Organização Mundial da Meteorologia (OMM).
Em seu relatório anual divulgado nesta quarta-feira, que se baseia em dados referentes a 2009, a OMM destaca que houve um aumento na atmosfera da concentração de dióxido de carbono, metano e óxido nitroso - os principais gases de efeito estufa - de 27,5% entre 1990 e 2009, e de 1% entre 2008 e 2009.
"E se não tivessem sido tomadas medidas para sua redução a nível mundial, as concentrações estariam ainda maiores", ressaltou o secretário-geral da OMM, Michel Jarraud.
O relatório foi divulgado a cinco dias do início de uma nova conferência da ONU sobre mudança climática em Cancún (México), onde a comunidade internacional debaterá medidas para reduzir as emissões e o aquecimento global.
Segundo a OMM, nos últimos dez anos a concentração de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera aumentou a um ritmo anual de 1,88%.
A organização afirma que antes da Revolução Industrial, que começou em meados de século XVIII, o CO2 se mantinha a níveis quase constantes de 280 ppm.
Desde 1750, a concentração de CO2 aumentou em 38% principalmente por causa da queima de combustíveis fósseis e do desmatamento.
Já as concentrações de metano aumentaram 158% desde 1750, devido principalmente ao aumento da criação de gado, do cultivo de arroz, da queima de combustíveis fósseis e dos lixões.
A OMM ressalta que 60% das emissões de metano são de origem humana, e os 40% restantes procedem de fontes naturais.
O relatório adverte que o aquecimento da Terra poderia provocar um aumento das emissões de metano nas regiões árticas, o que é motivo de grande preocupação para a organização.
"O permafrost (solo congelado) das regiões setentrionais contém grandes reservas de carbono orgânico e de clatratos de metano. Um aquecimento rápido e o derretimento do permafrost podem resultar na emissão de grandes quantidades de metano à atmosfera, o que contribuiria ainda mais para o aquecimento da Terra", ressaltam os especialistas.

Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/efe/2010/11/24/gases-de-efeito-estufa-alcancam-niveis-recordes-segundo-omm.jhtm

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Invasão das espécies invasoras!

Existem diversos exemplos de aumento da biodiversidade associado com a introdução de novas plantas e animais em ecossistemas onde não são nativos.
Por Ronald Bailey


Este é um fato que suspeito ser desconhecido pela maioria das pessoas: aonde quer que seres humanos tenham ido nos últimos dois séculos, aumentamos a biodiversidade local e regional. Biodiversidade, neste caso, é definida como a riqueza de espécies. Por exemplo, mais de 4 mil espécies de plantas introduzidas na América do Norte durante os últimos 400 anos crescem selvagemente aqui; elas agora constituem quase 20% da biodiversidade de plantas vasculares do continente.
No entanto, “a visão popular é que a diversidade está diminuindo em escalas locais”, como os biólogos Dov Daz da Universidade Brown e Steven Gaines, da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara, observaram em um artigo publicado em 2003 pelo periódico Trends in Ecology and Evolution. E um dos supostos culpados pela suposta perda de diversidade é a competição das espécies invasoras — ou seja, plantas e animais introduzidos em ecossistemas onde não são nativos.
Oponentes das espécies invasoras temem que forasteiros agressivos acabem com as espécies nativas. Isso pode parecer razoável, pois existem algumas poucas espécies, como kudzu, salgueirinha roxa e jacinto de água, que se reproduzem a uma velocidade alarmante onde quer que apareçam. Mais isso não significa que outras espécies estão necessariamente em perigo. “Não existem evidências de que sequer uma única espécie residente de longo prazo tenha sido levada à extinção, ou mesmo extirpada dentro de um único estado norte-americano, por causa da competição de uma espécie de planta introduzida”, observou o biólogo Mark A. Davis, do Macalester College, no periódico BioScience, em 2003.
Contudo, essa ameaça de extinção espúria é uma das principais razões dadas para a prevenção da introdução de espécies exóticas em novas áreas.
Existem diversos outros exemplos de aumento da biodiversidade associado com a introdução de novas espécies. Plantas vasculares trazidas de todas as partes do mundo dobraram a riqueza de espécies de plantas na maioria das ilhas do Pacífico. A biodiversidade de algumas ilhas aumentou tanto que agora se aproxima da riqueza da área continental. Na Nova Zelândia, desde que a ocupação europeia iniciou há 160 anos, 2 mil espécies de plantas introduzidas se juntaram às 2 mil espécies nativas, e apenas três espécies de plantas nativas foram extintas. A abertura do Canal de Suez introduziu 250 novas espécies de peixes do Mar Vermelho no Mar Mediterrâneo. Apenas uma extinção ocorreu.
Pesquisadores encontram aumentos de riqueza de espécies também a nível local. Sax e Gaines citam estudos que encontraram que uma região de West Lancaster, na Grã-Bretanha, experimentou um dramático aumento de diversidade de espécies de plantas durante os últimos 200 anos, ganhando 700 espécies exóticas e perdendo apenas 40 nativas. O movimento de espécies entre ecossistemas aumentou levemente a diversidade de répteis e anfíbios na Califórnia e aumentou significativamente a diversidade de peixes de água doce em muitas drenagens em todos os Estados Unidos. A diversidade de mamíferos aumentou em muitas ilhas oceânicas, na Austrália e na América do Norte, graças às espécies introduzidas.
Exceção à regra
Algumas espécies introduzidas causam danos ao meio ambiente. Elas se tornam pestes (ou seja, se estabelecem onde não as queremos) ou causam doenças em pessoas ou criaturas com as quais nos importamos. Mas a grande maioria das espécies introduzidas se mistura de maneira mais ou menos discreta com as nativas. A principal objeção à propagação de espécies não nativas parece ser estética.
O biólogo Phillip Cassey, da Universidade de Birmingham, por exemplo, responde à evidência da crescente biodiversidade local e regional reclamando que muitos dos pássaros que um visitante do Reino Unido pode encontrar na Nova Zelândia são as mesmas espécies que ele encontra no seu país. “O mesmo ocorre com floras e faunas ao redor do mundo”, Cassey e três coautores lamentaram no periódico Austral Ecology em 2005. “É o equivalente biológico de voar de Seattle para Paris e ir ao Starbucks comprar café”.
Que seja. Mas isso não é um argumento científico. Como Sax e o biólogo James Brown, da Universidade do Novo México, responderam a Cassey e seus colegas a respeito do mesmo assunto de Ecologia Austral, se os efeitos de espécies introduzidas “são consideradas positivos ou negativos, bons ou maus, é mais um julgamento de valor subjetivo do que uma descoberta científica objetiva. Cientistas não são mais qualificados para fazerem tais decisões éticas do que pessoas leigas”. Phillip Cassey pode querer beber o seu café au lait no Les Deux Magots enquanto outros desfrutam de umVenti Café Misto nos arredores de um familiar Starbucks parisiense. A ciência não tem nada a dizer sobre qual é a melhor escolha.
No entanto, razões estéticas ainda são razões, e a ciência pode ser validamente implantada ao seu serviço. Algumas pessoas podem preferir paisagens restauradas à condição anterior à introdução das espécies de fora. Como Davis e o biólogo da Universidade Stony Brook, Lawrence Slobodkin, observaram em um artigo de 2004 para a Restoration Ecology, a arquitetura usa matemática, física e engenharia para alcançar objetivos estéticos e sociais. “Talvez ‘arquitetura ecológica’ possa ser uma caracterização mais apta do trabalho da restauração ecológica”, eles sugerem, “porque o termo reconhece o papel central desempenhado tanto pelos valores quanto pela ciência”.
A boa notícia da biologia, como Davis observa em seu artigo na BioScience, é que “a globalização da biota da Terra não nos levará a um mundo composto de mexilhões zebra, kudzu e estorninhos”. No futuro, diferentes regiões do mundo serão mais similares nas suas floras e faunas, ele conclui, mas “ao mesmo tempo, elas se tornarão mais diversas, em alguns casos muito mais diversas.”

Fontes: Reason.com - Invasion of the Invasive Species!
http://opiniaoenoticia.com.br/vida/meio-ambiente/invasao-das-especies-invasoras/?optin

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Novo Enem para quem teve problemas com caderno amarelo será na 1ª quinzena de dezembro

O MEC (MInistério da Educação) divulgou nesta sexta-feira (19) que o novo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2010, a ser aplicada aos candidatos que tiveram problemas com o caderno de provas amarelo, vai acontecer na primeira quinzena de dezembro. O dia exato deve ser divulgado até o dia 24 de novembro.
Após a divulgação dos problemas -questões faltavam estavam repetidas na prova amarela- o órgão já trabalhava com as datas de 27 e 28 de novembro ou 4 e 5 de dezembro. Ainda está sendo apurada a quantidade de candidatos que poderão repetir a prova. O MEC diz que avisará os alunos que tiverem direito por SMS, e-mail, telefone ou carta.
Nesta sexta, o ministro Fernando Haddad fez uma vídeoconferência com representantes do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) e do consórcio Cespe/Cesgranrio, responsáveis pelas provas. É o consórcio que está fazendo a análise das 116.626 atas dos locais de prova.

Só faz a nova prova quem o MEC identificar que foi prejudicado
Com a derrubada da decisão, ontem (18), que permitia que qualquer um que se sentisse prejudicado refizesse a prova, o MEC diz que o calendário da prova continua seguindo o planejamento inicial. Nesta sexta, à 0h, termina o prazo para que o candidato peça a correção invertida da folha de respostas.
A suspensão da liminar foi determinada pelo presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, desembargador Luiz Alberto Gurgel de Faria. Na decisão, ele afirmou que poderia causar "grave violação à ordem pública" deixar que o próprio candidato se dissesse prejudicado sem nenhum filtro do Estado. Faria disse, também, que alterar o cronograma fixado pelo MEC causaria atraso no cronograma do Enem.
Faria disse, ainda, que "não se pode admitir que paixões a teses jurídicas venham aflorar e contaminar o Judiciário, a ponto de se pretender a reforma de decisão por quem não possui competência para tanto", em referência à primeira liminar, derrubada pelo próprio desembargador, que suspendia o exame.

Estudantes fecharam a Paulista, em protesto; veja mais imagens
Problemas com o exame
O Enem 2010 está sendo marcado por disputas judiciais. A Justiça suspendeu o Enem 2010. No dia 8 de novembro, a juíza Karla de Almeida Miranda Maia, da 7ª Vara Federal do Ceará, acatou argumento do MPF (Ministério Público Federal) e determinou a imediata suspensão do Enem 2010 em todo o Brasil. A Justiça entendeu que o erro de impressão das provas levou prejuízo aos candidatos.
Estudantes identificaram problemas nos cadernos de provas e nos gabaritos do Enem, que foi aplicado nos dias 6 e 7 de novembro. Nos cadernos amarelos, havia questões repetidas e faltantes. Já nas folhas de resposta, os cabeçalhos dos testes de ciências da natureza e ciências humanas vieram trocados.
Depois da suspensão em 1ª instância, o MEC e o Inep questionaram a amplitude da decisão, ao que a juíza esclareceu que todo o processo deveria ficar suspenso. Isso incluía a divulgação do gabarito no final da terça-feira e a abertura de sistema de reclamação sobre o preenchimento dos gabaritos, previsto para a quarta (10).
Mesmo com essa decisão, o procurador da República no Ceará, Oscar Costa Filho, pediu a anulação do Enem. "A prova tem que ser nula, independentemente de qualquer coisa", afirmou o procurador, que defende uma apuração criteriosa das responsabilidades pelas falhas.
A DPU (Defensoria Pública da União) do Ceará se juntou ao MPF (Ministério Público Federal) do Estado no pedido de anulação do Enem.
No dia 11 de novembro a AGU protocolou o recurso contra a suspensão do Enem. Na sexta-feira (12), o TRF da 5ª Região cassou a liminar que suspendia o Enem. A decisão foi tomada pelo desembargador Faria.
Fonte: http://educacao.uol.com.br/ultnot/2010/11/19/novo-enem-para-quem-teve-problemas-com-caderno-amarelo-sera-na-1-quinzena-de-dezembro.jhtm

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Eletroforese

Na atividade de recuperação para o segunda série do ensino médio foi abordado a técnica de eletroforese.
Mencionei alguns vídeos e a atividade realizada de extração de DNA de morango e banana.
Mas segue abaixo alguns links de animação pertinente ao tema.

Eletroforese - Animação

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Estudo revela que petróleo derramado pela BP entrou na cadeia alimentar

Washington, 8 nov (EFE).
Os mais de 4,9 milhões de barris de petróleo que vazaram no Golfo do México em um acidente com a BP entraram rapidamente na cadeia alimentar graças à ação das bactérias submarinas, segundo um estudo publicado nesta segunda-feira.

Os pesquisadores do Dauphin Island Sea Lab (DISL) em Alabama, nos Estados Unidos, propuseram-se a pesquisar uma das principais dúvidas que surgiram depois que o acidente na plataforma da BP provocou o vazamento no Golfo do México em 20 de abril: "Onde havia ido parar o petróleo derramado?".
As conclusões foram publicadas nesta segunda-feira na revista científica "Environmental Research Letters" e revelam que o petróleo entrou na cadeia alimentar.
"Uma proporção muito grande do petróleo certamente foi consumida por micróbios, que por sua vez são comida para outros organismos maiores", disse o pesquisador William Monty Graham.
Graham e sua equipe comprovaram que os animais que se alimentam de plâncton apresentavam uma quantidade maior de um isótopo de carbono leve que de outros mais pesados, o que os levou a crer que o carbono do qual se alimentavam procedia do petróleo.
Segundo o cientista, o petróleo contém uma porcentagem maior de isótopos de carbono 12 que de carbono 13, que são mais pesados.
Para analisar a dieta dos habitantes do Golfo do México, os cientistas usaram redes especiais para pegar amostras do plâncton em quatro localizações situadas entre as águas mais superficiais do litoral de Alabama e outras mais profundas, entre o início de junho e meados de agosto.

Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/efe/2010/11/08/estudo-revela-que-petroleo-derramado-pela-bp-entrou-na-cadeia-alimentar.jhtm

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Equipe encontra corais mortos; causa pode ser óleo derramado pela BP

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Cientistas dos EUA disseram ter encontrado sinais de corais danificados provavelmente pelo óleo derramado pela BP (British Petroleum), mesmo a vários quilômetros de distância do local onde ocorreu o acidente.
A  equipe realizou a inspeção com veículos operados a distância, que mergulharam a 1.400 metros de profundidade do mar. Foram encontrados corais já mortos ou em processo de decomposição, cobertos por uma substância de cor marrom.
Diretora do Instituto Biológico de Conservação Marinha, Sandra Brooke mostra coral morto provavelmente por óleo
Testes adicionais serão realizados pela Noaa (sigla em inglês da Agência Americana para Oceanos e Atmosfera) para determinar se a substância é mesmo óleo e se veio da plataforma de petróleo da BP, que explodiu em abril e liberou cerca de 4,9 milhões de barris nas águas do golfo do México.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/825985-equipe-encontra-corais-mortos-causa-pode-ser-oleo-derramado-pela-bp.shtml