quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Alerta no mundo: estudo detecta “zonas mortas” no Oceano Atlântico

O fato ocorreu a centenas de quilômetros do litoral da África Ocidental, onde uma equipe alemã e canadense de pesquisadores detectou “regiões mortas”, com níveis extremamente baixos de oxigênio.
Segundo os cientistas, são áreas empobrecidas de oxigênio, que se formam em redemoinhos e se movem em direção ao oeste, em velocidade de 4 a 5 quilômetros por dia. A maior parte da fauna marinha é incapaz de sobreviver nelas, além de certos micro-organismos. Dessa forma, qualquer animal que respire a “água morta” desses redemoinhos morrerá, o que, sem dúvida, abre as portas para a possibilidade de uma morte em massa.
Os cientistas explicaram que as condições mortíferas dessas regiões foram causadas pela rápida circulação de água dentro dos redemoinhos, o que dificulta a troca de oxigênio. Além disso, existe o fenômeno no qual a mesma rotação gera uma camada de várias espessuras na superfície dos redemoinhos, favorecendo o crescimento de plantas que, ao se decomporem, consomem o oxigênio.
“Antes do nosso estudo, acreditava-se que as águas abertas do Atlântico Norte possuíam concentrações mínimas de oxigênio de, aproximadamente, 40 micromoles por litro de água do mar”, explica Johannes Karstensen, autor principal do estudo. No entanto, essas proporções diminuíram em relação às medições realizadas anteriormente.
O mar, certamente, ainda é um local desconhecido e cheio de mistérios para a humanidade. Veja mais no vídeo abaixo de Alienígenas do Passado, sobre mar do medo.
Crédito: Crédito da Imagem: Michal Ludwiczak - - Shutterstock.com

Fonte:   http://seuhistory.com/noticias/alerta-no-mundo-estudo-detecta-zonas-mortas-no-oceano-atlantico

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Ciência afirma: América Latina passará por grande dilúvio em menos de 35 anos

Dentro dos próximos 35 anos, os territórios mais povoados do mundo poderão acabar inundados pelo aumento do nível do mar, segundo advertem cientistas russos. O vice-diretor do Instituto de Pesquisa Científica do Ártico e da Antártida, Alexánder Danílov, afirma que o problema mais grave é determinado pela mudança drástica da temperatura mundial. “Os cálculos sugerem que a temperatura se estabilizará rapidamente, mas que o nível do oceano mundial continuará crescendo por vários séculos”, acrescenta Danílov. Os territórios afetados serão a América Latina, Europa, Estados Unidos e Canadá, onde vive a maior parte da população mundial, mobilizando cerca de 150 milhões de pessoas em busca de refúgio. 


Até 2050, o nível dos oceanos poderá aumentar cinco metros, trazendo consequências catastróficas. “Esses cinco metros de crescimento do oceano são um sinal muito sério. Na realidade, os grandes territórios baixos, onde vive a maior parte da população do planeta, estarão em zonas de inundação”, afirma Natalia Riazánova, a responsável pelo Laboratório de Geoecologia do Instituto Estadual de Relações Internacionais de Moscou.

Enquanto isso, o último relatório da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA afirma que o ano de 2014 registrou recordes de temperaturas na superfície terrestre. Em pelo menos 20 países, foi o ano mais quente da história já registrado, chegando às mais altas concentrações de gases do efeito estufa. 

Fonte: RT  

Crédito da foto: Nomad_Soul/Shutterstock

Fonte:  http://seuhistory.com/noticias/ciencia-afirma-america-latina-passara-por-grande-diluvio-em-menos-de-35-anos