Portanto, previna-se no no Dia do Beijo!!!!
“Já beijei um, já beijei dois, já beijei três. Hoje já beijei e vou beijar mai uma vez...”. Tema de muitas músicas de carnaval, o beijo a boca parece liberado nos dias de folia. Mas, apesar de parecer uma brincadeira inocente, pode trazer problemas sérios para saúde. Em um beijo, duas pessoas trocam, em média, 250 bactérias e podem transmitir ou contrair doenças perigosas.
Gripes, infecções na garganta, meningite meningocócica, mononucleose, herpes, cáries e sífilis são exemplos de doenças que se pode contrair durante um simples beijo. No carnaval, a exposição ao sol e os longos períodos de atividade física podem fragilizar o sistema imunológico e facilitar a infecção.
Para evitar problemas bucais, não tem outro jeito, deve-se evitar o famoso “beijaço”, o ato de beijar várias pessoas num dia só. Mesmo que pareça difícil, pense em sua saúde. Lembre-se, você não sabe o que aquele deus grego ou aquela gatinha maravilhosa que conheceram no meio da pipoca faz no dia a dia.
sábado, 13 de abril de 2013
terça-feira, 9 de abril de 2013
Vazamento em São Sebastião (SP) foi de 3.500 litros, diz Petrobras
Óleo vaza em terminal da Petrobras e atinge praias do litoral norte de SP13 fotos
8.abr.2013 - Uma mancha escura podia ser vista no mar de São Sebastião (SP) nesta segunda-feira (8), após um vazamento de óleo atingir o litoral da cidade. A Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental) multou nesta segunda-feira a Petrobras/Transpetro em R$ 10 milhões por responsabilidade no vazamento, ocorrido na sexta-feira (5) Leia mais Divulgação/Prefeitura de São Sebastião
A título de comparação, no vazamento ocorrido no golfo do México em 2010, após a explosão em uma plataforma de petróleo da Transocean operada pela British Petroleum, o volume de óleo derrmado no mar foi de 779 milhões de litros, aproximadamente.
Já no vazamento na bacia de Campos (RJ), em novembro de 2011, o volume foi de 588 mil litros. O derramamento começou após um acidente em uma sonda da Transocean operada pela Chevron.
Segundo a empresa, no final da tarde de segunda-feira (8), os trabalhos de contenção e remoção de resíduos da área atingida pelo combustível foram concluídos e houve a desmobilização dos recursos de contingência na região do pier e das praias. "A decisão foi adotada, em acordo com a Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), após sobrevoos, nos quais foi constatado que os trabalhos de limpeza foram bem sucedidos", diz o texto.
As equipes seguem atuando nas inspeções e no recolhimento de amostras em toda a orla de São Sebastião e Caraguatatuba, conforme prevê o Plano de Ação de Monitoramento, acordado com o órgão ambiental, diz a Transpetro.
LOCAL DO VAZAMENTO E PRAIAS ATINGIDAS
Origem do vazamento
As causas e a origem do vazamento serão conhecidas na sexta-feira (12), informou hoje (9) a presidente da estatal, Graça Foster. "Vamos procurar saber por que vazou, para que não se repita", disse. Graça informou que a companhia criou uma comissão para avaliar as circunstâncias do acidente e antecipou que vai recorrer da multa de R$ 10 milhões aplicada pela Cetesb.Pelas contas da companhia, o vazamento na cidade de São Sebastião corresponde a 22 barris de óleo, sendo que cada um tem, em média, capacidade de 160 litros.
O vazamento ocorreu na última sexta-feira (5) durante o abastecimento de um navio no píer do terminal marítimo Almirante Barroso (Tebar). De acordo com a Cetesb, o óleo atingiu seis praias de São Sebastião: Cigarras, Deserta, Arrastão, Porto Grande, Enseada (inclui Prainha) e Pontal da Cruz (inclui Ponta do Arpoador) --todas são consideradas impróprias para banho.
A lista divulgada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente de São Sebastião, no entanto, é maior (9 praias), pois inclui as praias onde o óleo, embora não tenha chegado à areia, foi verificado no mar. Estão nessas condições as praias do Centro, Portal da Olaria e São Francisco.
O óleo atingiu ainda quatro praias de Caraguatatuba (Capricórnio, Massaguaçu, Cocanha e Mococa), também impróprias para banho, elevando para 13 o número de praias atingidas pela mancha no litoral norte do Estado de São Paulo. (Com agências Estado e Brasil
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Microssapo ameaçado de extinção se reproduz em cativeiro pela 1ª vez
Do UOL, em São Paulo
"Esses sapos representam a última esperança para sua espécie", disse Brian Gratwicke, coordenador internacional para o projeto e um biólogo do Instituto de Conservação Biológica Smithsonian, um dos seis parceiros do projeto. "Esta nova geração é extremamente inspiradora para nós enquanto trabalhamos para conservar e cuidar desta espécie e de outras."
Quase um terço das espécies de anfíbios do mundo estão em risco de extinção. O projeto de resgate tem como objetivo salvar espécies de sapos do Panamá, um dos últimos redutos do mundo em biodiversidade de anfíbios. Apesar de a perda de habitat, alterações climáticas e poluição serem os principais riscos para os anfíbios, uma doença fúngica é apontada como responsável pelo desaparecimento de até 94 de 120 espécies de sapos desde 1980.
O projeto conseguiu reproduzir o sapo limosa listrado, mas teve pouco sucesso com os animais de apenas uma cor. Ele também conseguiu reproduzir outras espécies ameaçadas de extinção como as pererecas coroadas (Anotheca spinosa), os sapos marsupiais com chifres (Gastrotheca cornuta) e o sapo harlequin montanha (A. Certus).
Cada espécie requer criação própria, com características distintas para prosperar e reproduzir. Jorge Guerrel, biólogo conservacionista do Smithsonian, organizou rochas no tanque de criação para criar as cavernas submersas que parecem ser os locais de deposição de ovos preferenciais para sapos limosa. Os girinos da espécie exigem água altamente oxigenada, entre 22 e 24 graus Celsius e alimentam-se de algas de rochas.
Os esforços do projeto estão em estabelecer colônias de garantia e desenvolver metodologias para reduzir o impacto do fungo nos anfíbios para que um dia eles possam ser reintroduzidos à vida selvagem.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2013/04/02/microssapo-ameacado-de-extincao-se-reproduz-em-cativeiro-pela-1-vez.htm
EUA vão jogar 'chuva' de ratos tóxicos para combater serpentes em ilha
Noel Caballero
Em Bancoc
Abril - Integrante do exército dos Estados Unidos segura uma serpente arbórea marrom ("Boiga irregularis"), na ilha de Guam, localizada no oceano Pacífico. A população dessa espécie invasora está saindo de controle e causando a extinção de aves da ilha. A Força Aérea norte-americana vai jogar ratos mortos e tóxicos para combater os répteis Eric Talmadge/AP
A ação nessa fortaleza militar do Pacífico vai acontecer entre abril e maio deste ano, e consiste, segundo o plano inicial, em jogar de helicópteros os roedores mortos que receberão, antes, uma injeção com 80 miligramas do produto químico conhecido como paracetamol, mortal para a serpente arbórea marrom (Boiga irregularis), cuja população está saindo de controle.
O réptil, uma espécie invasora original do litoral nordeste da Austrália e da ilha de Papua, é causadora da extinção de nove das 12 espécies de aves autóctones de Guam após chegar ali nos navios da marinha americana durante a Segunda Guerra Mundial, de acordo com a conclusão dos especialistas.
A ausência de predadores naturais para essa espécie e a abundância de comida propiciaram a expansão dessas serpentes por quase toda a ilha, até alcançar uma densidade de entre 50 e 100 espécimes por hectare.
Além do desastre para a fauna da ilha, o réptil também é uma dor de cabeça para o governo local, já que se torna difícil impedir que penetre nas instalações elétricas e cause contínuas e custosas falhas no sistema de provisão de energia.
O experimento piloto será realizado em cerca de "200 acres de terra [810 mil metros quadrados] a noroeste da base aérea de Andersen", comentou Jesse Guerrero, membro da equipe de biólogos na base militar americana, com a Efe.
Para evitar que outros animais possam se envenenar com a ingestão dos roedores, estes serão lançados "um a um" com uma espécie de miniparaquedas "para que se enganchem nas árvores" onde as serpentes vivem.
Alguns roedores, além da substância cujo efeito mortal tem uma duração de 72 horas, também terão um sistema de rádio transmissão para rastrear os movimentos das serpentes antes de sua morte.
Os pesquisadores americanos que desenvolveram o teste em Guam planejam coletar informação durante os próximos 14 meses para medir o sucesso da missão. Eles também vão preparar novos projetos a fim de combater a praga dessa espécie de réptil, cujo veneno não é mortal para o homem.
"Queremos nos assegurar de que estamos fazendo o correto. Se a informação colhida mostrar que o plano é eficaz para o controle da população, planejaremos novas missões em outras áreas de Guam", declarou Daniel Vice, membro do Departamento americano de Agricultura e Vida Selvagem para o Havaí, Guam e as ilhas do Pacífico, ao jornal Pacific Daily News".
Segundo os especialistas, aproximadamente dois milhões de serpentes dessa espécie, que chegam a até três metros de comprimento, habitam as áreas florestadas dos 541 quilômetros quadrados de extensão da ilha de Guam.
A operação militar tem um orçamento de US$ 1 milhão (R$ 2,021 milhões) fornecido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos e aprovado pela Agência de Proteção Ambiental do país.
Guam, que foi colônia espanhola até 1898, tem uma população de 160 mil pessoas com passaporte americano apesar de estar inscrito desde 1950 como um território associado não incorporado aos Estados Unidos. O turismo é a principal fonte de renda para a ilha, seguida pelos investimentos dos Estados Unidos, que consideram a ilha como um território de importância estratégica para proteger seus interesses nessa região do Pacífico.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2013/04/04/forca-aerea-dos-eua-lancara-chuva-de-ratos-toxicos-para-combater-serpentes-em-ilha-do-pacifico.htm
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