domingo, 30 de setembro de 2012
30/9 - Dia da Navegação
Um navio é uma grande embarcação, geralmente dotada de um ou mais conveses. Um navio tem, geralmente, tamanho para transportar os seus próprios barcos, como botes salva-vidas, botes ou lanchas. Uma regra básica (embora nem sempre se aplique): "um navio pode com um barco, mas um barco não pode com um navio". Geralmente a lei local e órgãos de regulamentação irão definir o tamanho concreto (ou o número de mastros) que um barco deverá ter para ser elevado à categoria de navio (Note que os submarinos não são referidos como "barcos", excepto os submarinos nucleares, classificados como navios). A SAMSUNG é a 2ª maior produtora de navios do mundo, só ficando atrás da também sul-coreana Hyundai.
Outra definição para "Navio" é qualquer embarcação que transporte carga com objectivo comercial. Os navios de passageiros transportam "supercarga" (outra designação para passageiros e pessoas que não trabalham a bordo). Barcos de pesca nunca são considerados "navios", embora também transportem botes salva-vidas e carga (a pesca do dia). Os Ferries de pequena dimensão também não são considerados "navios", no entanto a maioria dos ferries em serviço no mundo são navios de passageiros, com capacidade para transportarem também veículos. A Náutica refere-se aos navios e às práticas de navegação.
sábado, 29 de setembro de 2012
29/9 - Dia do Petróleo
A hipótese ortodoxa (tradicional) leva em conta que com o incremento de temperatura, as moléculas do querogênio começariam a ser quebradas, gerando compostos orgânicos líquidos e gasosos, em um processo denominado catagênese. Para se ter uma acumulação de petróleo seria necessário que, após o processo de geração (cozinha de geração) e expulsão, ocorresse a migração do óleo e/ou gás através das camadas de rochas adjacentes, até encontrar uma rocha selante e uma estrutura geológica que detenha seu caminho, sob a qual ocorrerá a acumulação do óleo e/ou gás em uma rocha porosa e permeável chamada rocha reservatório.A maioria dos geólogos ainda acredita que ele se forme a partir de substâncias orgânicas procedentes da superfície terreste (detritos orgânicos), mas esta não é a única teoria sobre a sua formação. Os avanços obtidos em estudos de astronomia, astrofísica, oceanologia, biologia, termodinâmica, entre outros permitem supor uma origem abiogênica e sua posterior contaminação por bactérias às quais serve de nutriente sendo que essas últimas deixam suas marcas que ainda induzem a um paradoxo para a maioria dos geólogos e outros pesquisadores.
Registros históricos da utilização do petróleo remontam a 4000 a.C. devido a exsudações e afloramentos freqüentes no Oriente Médio. Os povos da Mesopotâmia, do Egito, da Pérsia e da Judéia já utilizavam o betume para pavimentação de estradas, calafetação de grandes construções, aquecimento e iluminação de casas, bem como lubrificantes e até laxativo. No início da era cristã, os árabes davam ao petróleo fins bélicos e de iluminação. O petróleo de Baku, no Azerbaijão, já era produzido em escala comercial, para os padrões da época, quando Marco Polo viajou pelo norte da Pérsia, em 1271.
Registros históricos da utilização do petróleo remontam a 4000 a.C. devido a exsudações e afloramentos freqüentes no Oriente Médio. Os povos da Mesopotâmia, do Egito, da Pérsia e da Judéia já utilizavam o betume para pavimentação de estradas, calafetação de grandes construções, aquecimento e iluminação de casas, bem como lubrificantes e até laxativo. No início da era cristã, os árabes davam ao petróleo fins bélicos e de iluminação. O petróleo de Baku, no Azerbaijão, já era produzido em escala comercial, para os padrões da época, quando Marco Polo viajou pelo norte da Pérsia, em 1271.
A moderna indústria petrolífera data de meados do século XIX. Em 1850, na Escócia, James Young descobriu que o petróleo podia ser extraído do carvão e xisto betuminoso, e criou processos de refinação. Em agosto de 1859 o norte-americano Edwin Laurentine Drake, perfurou o primeiro poço para a procura do petróleo (a uma profundidade de 21m), na Pensilvânia. O poço revelou-se produtor e a data passou a ser considerada a do nascimento da moderna indústria petrolífera. A produção de óleo cru nos Estados Unidos, de dois mil barris em 1859, aumentou para aproximadamente três milhões em 1863, e para dez milhões de barris em 1874.No Brasil, a primeira sondagem foi realizada no município de Bofete-São Paulo, entre 1892-1896, por Eugênio Ferreira de Camargo, quando ele fez a primeira perfuração na profundidade de 488 metros; contudo, o poço jorrou somente água sulfurosa. Foi somente no ano de 1939 que foi descoberto o óleo de Lobato (Salvador) na Bahia.
Fonte: http://www.ilhado.com.br/index.php?id_editoria=24&id=1628
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
27/9 - Dia Mundial do Turismo
Desde 27 de Setembro de 1980, que é celebrado pela Organização Mundial do Turismo como o Dia Mundial do Turismo. Foi estabelecido pela terceira conferência da Assembleia Geral da OMT em Torremolinos (Espanha), em setembro de 1979.
domingo, 23 de setembro de 2012
Bem vinda a Primavera!!!
Aproveitem as flores e o perfume deste adorável período do ano!
Também conhecido por Equinócio de Primavera para nós ou de Outono para o Hemisfério Norte.
O equinócio de primavera
Por Regina Auxiliadora Atulim
Embora os efeitos da primavera sejam menos perceptíveis no hemisfério sul que no hemisfério norte da Terra, notamos que, nessa época, a vegetação torna-se exuberante, os pássaros cantam mais e os dias adquirem um brilho e uma nitidez diferentes dos dias de inverno. Poderíamos nos contentar simplesmente com a contemplação da natureza, a sensação do aquecimento proporcionado pelo Sol da manhã e com as temperaturas amenas das noites, mas não. Vamos mais além e nos perguntamos? Por que a primavera é, senão a mais bonita, a estação do ano mais confortável? Por que a vegetação torna-se mais verdejante? Que é equinócio? De que maneira primavera e equinócio se relacionam?
Essas são questões que exigiram muitos estudos e um grande intervalo de tempo de observações do Sol, do céu e da natureza para serem respondidas. Em linguagem astronômica, os equinócios são dois pontos de intersecção entre o equador celeste (projeção do equador da Terra sobre a esfera celeste) e a Eclíptica (trajetória aparente do Sol em torno da Terra, decorrente da falta de percepção do movimento de translação da Terra em torno do Sol).
O equador celeste divide a esfera celeste em dois hemisférios - o norte e o sul. Os pontos de equinócio marcam a passagem do Sol de um hemisfério celeste para o outro: aproximadamente no dia 23 de setembro de cada ano, o Sol passa por um ponto de equinócio (ponto libra), deixando o hemisfério celeste norte e entrando no hemisfério celeste sul; por volta do dia 20 de março, passando pelo outro ponto de equinócio (o ponto gama), ocorre o contrário. Essas datas são conhecidas como os dias dos equinócios de primavera e de outono, respectivamente, e coincidem com início das estações da primavera e do outono no hemisfério sul da Terra (no hemisfério norte elas correspondem ao início das estações do outono e da primavera).
Da cidade de São Paulo (latitude = 23º 32' sul), podemos visualizar as mudanças de estação observando o movimento do Sol ao longo do ano. Percebemos facilmente que nos meses de verão, o Sol permanece acima do horizonte por mais tempo que abaixo - os dias são mais longos que as noites. No inverno, a situação se inverte. A observação diária do nascer e do ocaso do Sol nos revela que ele se ergue e mergulha em diferentes pontos do horizonte ao longo do ano: durante o verão, ele surge em pontos do horizonte situados ao sul do ponto cardeal leste e se esconde ao sul do ponto cardeal oeste.
Durante o inverno, seu nascer e ocaso ocorrem em pontos situados ao norte dos pontos cardeais leste e oeste. Percebemos que, por volta do dia 22 de dezembro de cada ano, o Sol nasce no ponto do horizonte mais afastado possível do leste na direção sul (entre o leste e o sudeste). Nesse dia, notamos que as sombras dos objetos têm tamanhos mínimos e quando o Sol cruza a região mais alta do céu, sua distância ao zênite (ponto mais alto do céu diretamente acima de nossas cabeças) é mínima. Esse dia é chamado solstício de verão, quando tem início a estação mais quente do ano no hemisfério sul da Terra.
Durante o verão, a insolação é maior: estando o Sol no hemisfério celeste sul, seus raios incidem perpendicularmente à superfície de São Paulo e, por isso, atravessam uma espessura menor da atmosfera terrestre, perdendo assim menos energia que quando atingem a superfície mais obliquamente. Por encontrar-se no hemisfério celeste sul, o Sol percorre uma trajetória diurna mais longa no céu da cidade, permanecendo menos tempo abaixo do horizonte. Cerca de seis meses depois, por volta do dia 20 de junho, a situação se inverte: o Sol nasce no ponto mais distante possível do ponto cardeal leste para os lados do norte (entre o leste e o nordeste) e se põe entre o oeste e o noroeste. Nessa data, por volta do meio-dia, os objetos projetam as maiores sombras possíveis, pois os raios solares atingem a superfície do hemisfério sul muito obliquamente.
Em decorrência da maior obliqüidade dos raios, a intensidade da energia solar que atinge a superfície é menor, provocando um menor aquecimento da atmosfera. Por encontrar-se no hemisfério celeste norte, o Sol percorre uma trajetória diurna muito curta no céu da cidade de São Paulo, permanecendo por mais tempo abaixo do horizonte. Partindo-se de um dia de solstício, observamos que, a cada dia, o Sol nasce e se põe em pontos do horizonte cada vez mais próximos do ponto cardeal leste e, pouco a pouco, as durações das noites e dos dias vão se igualando, atingindo um certo equilíbrio nos dias de equinócio, quando, então o Sol nasce praticamente sobre o ponto cardeal leste e se põe sobre o ponto cardeal oeste.
Desde o solstício de verão até o solstício de inverno, os raios solares vão se tornando cada vez mais oblíquos, diminuindo o aquecimento da superfície e, por conseqüência, a temperatura do ar. Durante o outono, muitas espécies vegetais preparam-se para a diminuição da energia solar, perdendo grande parte ou totalmente as folhas, devido à redução do metabolismo durante o inverno. Após o solstício de inverno, os raios solares vão tornando-se mais energéticos, e à medida que a primavera se aproxima, a vegetação volta a se cobrir de folhas, preparando-se para a retomada da produção de energia pela fotossíntese. Os pássaros começam a sair dos ninhos em busca de comida, mais escassa durante o inverno e cantam mais por causa dos rituais de acasalamento.
A vida na superfície da Terra durante muito tempo dependeu das estações do ano, principalmente no hemisfério norte, onde os invernos e verões são mais rigorosos por causa da maior concentração de terras do que de oceanos. A agricultura também era regida pelas estações: a época de semeadura iniciava-se com a primavera e a colheita ocorria, no máximo, durante o outono para que os estoques de alimentos fossem preparados para os tempos difíceis do inverno.
Atualmente, nas regiões mais castigadas pelo frio (ou pelo calor) bem como nas mais humildes, a agricultura talvez ainda dependa do ciclo de estações, mas nos locais mais desenvolvidos e menos susceptíveis a grandes amplitudes térmicas, a tecnologia ajuda a contornar as deficiências e os excessos da natureza, tornando possível iniciar-se empreendimentos agrícolas praticamente em qualquer época do ano.
Fonte: http://www.ceuaustral.pro.br/equinocio.htm
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
terça-feira, 18 de setembro de 2012
18/9 - Dia dos Símbolos Nacionais
Os Símbolos Nacionais são (Lei Nº 5.700):
1 - a Bandeira Nacional.
2 - o Hino Nacional.
3 - as Armas Nacionais.
4 - o Selo Nacional.
Bandeira
A Bandeira do Brasil foi projetada, em 1889, por Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos, com desenho de Décio Vilares. Inspirada na Bandeira do Império, foi desenhada pelo pintor francês Jean Baptiste Debret, com a esfera azul-celeste e a divisa positivista "Ordem e Progresso" no lugar da Coroa Imperial, por sugestão de Benjamim Constant a Raimundo T. Mendes. A expressão foi extraída da fórmula máxima do Positivismo: "O amor por princípio, a ordem por base, o progresso por fim", que se decompõe em duas divisas usuais - uma moral, 'Viver para outrém' (altruísmo - termo criado por Comte), ou seja, por o interesse alheio acima de seu próprio interesse; e outra estética, 'Ordem e Progresso', que representa cada coisa em seu devido lugar para a perfeita orientação ética da vida social. Dentro da esfera, está representado o céu do Rio de Janeiro, com a constelação do Cruzeiro do Sul, às 8h30 de 15 de novembro de 1889, dia da Proclamação da República. As estrelas foram inspiradas nas que, realmente, brilhavam no céu do Brasil, na histórica madrugada daquela data: "Espiga, Procium, Sirius, Canopus, Delta, Gama, Epsilon, Seta, Alfa, Antares, Lambda, Mu, Teta e outras".
Arma
No sentido simbólico, a arma é um antimonstro que, por sua vez, pode se transformar também num monstro se for desviada de sua finalidade (lutar contra o inimigo) para dominar o amigo ou o outro. Essa característica da arma vem do fato de ela representar, ao mesmo tempo, um instrumento de justiça e de opressão, de defesa e de conquista. De qualquer forma, a arma materializa a vontade direcionada para um objetivo específico.
Objeto de importância fundamental nas antigas civilizações orientais, o selo é utilizado em várias áreas e situações. O rei imprime seu selo sobre os documentos que expressam suas decisões. É, portanto, um sinal de autoridade e poder, autenticando um tratado público ou privado.
O selo preserva também determinado documento de publicação antecipada (testamento) e daí a palavra selar ser sinônimo de "fechar", "lacrar", "reservar". Neste sentido, o selo é símbolo de segredo.
O selo marca uma pessoa ou um objeto como propriedade indiscutível daquele cuja estampilha trazem. Deus marca os homens com o seu selo (veja na Bíblia, em Ezequiel 9,4 - Apocalipse 7, 3) mostrando, desta forma, que eles lhe pertencem e estão sob a sua proteção.
Hino
Os antigos acreditavam que a música era uma harmonia dos números e do cosmo - e que o próprio cosmo podia ser reduzido a números sonoros. Recorrer à música, com seus timbres, suas tonalidades, seus ritmos, seus instrumentos diversos, é um dos meios da pessoa se ligar à plenitude da vida cósmica.
Outros Símbolos:
Árvore Nacional: Ipê Amarelo?? ou Pau Brasil??
Fonte: http://geoprofessora.blogspot.com/2008/09/dia-dos-smbolos-nacionais-18-de.html
1 - a Bandeira Nacional.
2 - o Hino Nacional.
3 - as Armas Nacionais.
4 - o Selo Nacional.
Bandeira
A Bandeira do Brasil foi projetada, em 1889, por Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos, com desenho de Décio Vilares. Inspirada na Bandeira do Império, foi desenhada pelo pintor francês Jean Baptiste Debret, com a esfera azul-celeste e a divisa positivista "Ordem e Progresso" no lugar da Coroa Imperial, por sugestão de Benjamim Constant a Raimundo T. Mendes. A expressão foi extraída da fórmula máxima do Positivismo: "O amor por princípio, a ordem por base, o progresso por fim", que se decompõe em duas divisas usuais - uma moral, 'Viver para outrém' (altruísmo - termo criado por Comte), ou seja, por o interesse alheio acima de seu próprio interesse; e outra estética, 'Ordem e Progresso', que representa cada coisa em seu devido lugar para a perfeita orientação ética da vida social. Dentro da esfera, está representado o céu do Rio de Janeiro, com a constelação do Cruzeiro do Sul, às 8h30 de 15 de novembro de 1889, dia da Proclamação da República. As estrelas foram inspiradas nas que, realmente, brilhavam no céu do Brasil, na histórica madrugada daquela data: "Espiga, Procium, Sirius, Canopus, Delta, Gama, Epsilon, Seta, Alfa, Antares, Lambda, Mu, Teta e outras".
Arma
No sentido simbólico, a arma é um antimonstro que, por sua vez, pode se transformar também num monstro se for desviada de sua finalidade (lutar contra o inimigo) para dominar o amigo ou o outro. Essa característica da arma vem do fato de ela representar, ao mesmo tempo, um instrumento de justiça e de opressão, de defesa e de conquista. De qualquer forma, a arma materializa a vontade direcionada para um objetivo específico.
Certas armas ainda simbolizam funções: a maça, o bastão e o chicote seriam atributos do poder do soberano; a lança e a espada, o arco e a flecha são atributos do guerreiro; a faca, o punhal, a adaga e o venábulo são símbolos do caçador; e o raio e as redes são atributos da divindade suprema.
O selo preserva também determinado documento de publicação antecipada (testamento) e daí a palavra selar ser sinônimo de "fechar", "lacrar", "reservar". Neste sentido, o selo é símbolo de segredo.
O selo marca uma pessoa ou um objeto como propriedade indiscutível daquele cuja estampilha trazem. Deus marca os homens com o seu selo (veja na Bíblia, em Ezequiel 9,4 - Apocalipse 7, 3) mostrando, desta forma, que eles lhe pertencem e estão sob a sua proteção.
Hino
Os antigos acreditavam que a música era uma harmonia dos números e do cosmo - e que o próprio cosmo podia ser reduzido a números sonoros. Recorrer à música, com seus timbres, suas tonalidades, seus ritmos, seus instrumentos diversos, é um dos meios da pessoa se ligar à plenitude da vida cósmica.
Em todas as civilizações, os atos mais importantes da vida de um grupo ou de uma pessoa são marcados pela música - hinos, canções, melodias.O Hino Nacional do Brasil tem letra de Joaquim Osório Duque Estrada (1870 - 1927) e música de Francisco Manuel da Silva (1795 - 1865). Foi oficializado pela Lei nº 5.700, de 1 de setembro de 1971, publicada no Diário Oficial (suplemento) em de 2 de setembro de 1971.
Árvore Nacional: Ipê Amarelo?? ou Pau Brasil??
Embora o Ipê seja considerado árvore-símbolo do Brasil (pela Lei nº 6.607 de 7 de Dezembro de 1978) o Pau-Brasil foi declarado Árvore Nacional. Pelos projetos de lei PL-2293/1974 e PL-882/1975, tentou-se instituir o Ipê como flor nacional do Brasil. Ambos os projetos foram arquivados na Câmara dos Deputados. O projeto de lei PL-3380/1961 visava declarar o Pau-Brasil e o Ipê-Amarelo, respectivamente, Árvore e Flor Nacionais, mas este projeto não foi aprovado.
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
17/9 - Dia da Compreensão Mundial
(Mahatma Gandhi)
"A justiça proporcionar-te-á a paz, mas também trabalhos."
(Ramón Llull, escritor, filósofo, místico e missionário espanhol)(Mahatma Gandhi)
"O segredo para viver em paz com todos consiste na arte de compreender cada um segundo a sua individualidade."
(Federico Luis Jahn)
"A maior parte dos que não querem ser oprimidos não desgostaria de ser opressor."
(Napoleão)
"Aqueles que tornam impossível uma revolução pacífica tornam inevitável uma revolução violenta."
(J. F. Kennedy)
"O rio atinge os objectivos porque aprendeu a contornar os obstáculos."
(André Luiz)
"Sei que a paz é mais difícil que a guerra."
(Juscelino Kubitschek)
"A paz vem de dentro de ti próprio, não a procures à tua volta."
(Buda)
"O mundo não está ameaçado pelas más pessoas, mas sim por aqueles que permitem a maldade."
(Albert Einstein)
"Uma vez que as guerras nascem no espírito dos homens, é no espírito dos homens que se devem erguer as defesas da paz. "
(Archibald McLeish, poeta americano)(Glugiermo Ferrero)
"Aquilo que se obtém com violência só se pode conservar pela violência."
(Mahatma Gandhi)
"Sou um homem pacífico; Deus sabe quanto amo a paz. Porém, espero jamais ser tão covarde que confunda opressão com paz."
(Kossuth)domingo, 16 de setembro de 2012
16/9 - Dia Internacional da Preservação da Camada de Ozônio
O dia 16 de setembro foi designado como "Dia Internacional do Ozônio", um dia que deveria servir de meditação para todos porque representa uma enorme conquista recente da Humanidade civilizada. Trata-se de um acontecimento que poderia (e poderá ainda) trazer consequências desastrosas para os seres vivos, que é o aumento da radiação ultravioleta pela destruição da camada de ozônio. O Homem moderno criou substâncias artificiais que destroem a camada de ozônio, mas uma vez identificado o problema, soubemos sentar à mesa de negociação e dar início ao saneamento do problema. A conquista foi conseguida a duras penas através de um tratado internacional chamado Protocolo de Montreal, assinado em 1987, e através do qual houve um comprometimento das nações mais desenvolvidas de não mais usar substâncias que destroem a camada de ozônio da Terra. O problema foi assim resolvido em parte, e acredita-se na comunidade científica, o pior já passou.
O Ozônio é uma substância química natural da atmosfera terrestre. É um gás que se forma de 3 átomos de oxigênio atômico. Seu símbolo é O3. A camada de ozônio é uma região da atmosfera terrestre, em torno de 25 a 30 km de altura, onde a concentração do gás ozônio é maior. A camada de ozônio tem importância fundamental para a vida no planeta Terra. É ela que absorve a radiação UV-B do Sol, e assim não permite que esta radiação, prejudicial à vida, chegue até a superfície da Terra. Radiação solar, em geral, é a energia que vem do Sol. Esta energia é distribuída em vários comprimentos de onda: desde o infra-vermelho até o ultra-violeta (UV), passando pelo visível, onde a energia é máxima. Na parte do UV, existe o UV-C, que é totalmente absorvido na atmosfera terrestre; o UV-A, que não é absorvido pela atmosfera; e o UV-B, que é absorvido pela camada de ozônio. A radiação UV-B é responsável por inúmeras sequelas nos seres vivos. O câncer de pele é a doença mais citada pelos médicos. Mas tem efeitos indesejáveis também na visão, onde pode produzir catarata, e tem influência negativa no DNA das células, diminuindo as defesas naturais do organismo. A camada de ozônio está sendo atacada por substâncias químicas produzidas pelo Homem moderno. Estas substâncias, sintetizadas em laboratório, são conhecidas pelo nome coletivo de CFC (cloro-fluor-carbonetos). Uma das componentes destas substâncias é o cloro, que ataca e destrói o ozônio na estratosfera. O Buraco na Camada de ozônio é um fenômeno que só acontece na Antártica, isto é, na região do Polo Sul. É um fenômeno cíclico. É uma destruição violenta de ozônio na atmosfera, durante a primavera de cada ano, quando mais da metade da camada é destruída. Nestas ocasiões, a radiação UV-B aumenta muito. Por estar distante do Brasil, não nos afeta diretamente, embora tenha influências indiretas de interesse científico. É um fato, registrado por medidas em vários locais do mundo, que a camada de ozônio está diminuindo, numa taxa média anual de 4% por década. Como a camada é o único filtro natural protetor contra a radiação UV-B, esta radiação deve aumentar nos próximos anos. A radiação UV-B está sendo monitorada em todo o mundo, inclusive no Brasil pelo INPE. Ainda não há evidências concretas mostrando um aumento do UV-B nos últimos anos. Mas tudo leva a crer, teoricamente, de que a radiação UV-B deverá aumentar nos próximos anos. Não é perigoso ficar no sol, a não ser quando a exposição é exagerada. Existem hoje meios de se determinar para cada paciente, o tempo que pode ficar exposto ao sol sem se queimar, e sem o risco de ter câncer de pele no futuro.
É perfeitamente possível ficar mais tempo no Sol, com alguns cuidados que protegerão adequadamente, como o uso do guarda-sol, de chapéu, camiseta, óculos, etc. No entanto, a maneira tecnologicamente mais correta de se proteger do Sol nos nossos dias, é através do uso de protetores solares químicos, disponíveis no mercado, e produzidas por empresas competentes. Deve-se passar estes filtros solares mais de uma vez durante o banho de sol. Os filtros solares normalmente vêm com uma indicação numérica, bem visível, estampada no frasco, por exemplo, 15. Este é o chamado fator de proteção. Ele indica quantas vezes mais, em minutos, o paciente pode ficar ao Sol, com total proteção. Assim, se a Tabela de exposição indica, para um certo índice de UV-B, que o tempo de exposição é de 5 minutos, com o protetor de fator 15, o paciente poderá ficar 15X5=75 minutos ao Sol. Finalmente, cabe um pergunta final: Nossos pais não se preocupavam tanto com o Sol, porque nós precisamos? Por que o meio ambiente em que vivemos está mudando. A camada de ozônio está mudando. Nas próximas décadas mais ozônio vai ser destruído, e tudo leva a crer que o UV-B vai aumentar. Por isto é importante que todos tomem mais cuidado. É uma questão de saúde. Quem abusar vai sofrer as consequências.
Fonte: http://www.dge.inpe.br/ozonio/kirchhoff/html/artigo3.html
http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/datas/ozonio/home.html
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Cientistas africanos anunciam pílula de dose única contra a malária
Cientistas da Universidade da Cidade do Cabo, na África do Sul, anunciaram o desenvolvimento de um novo remédio para combater a malária. Sem nome comercial, ele é apresentado apenas pela sigla MB 390048.
O medicamento promete combater os cinco tipos conhecidos da doença com um único comprimido, tomado de uma só vez. Testes realizados em animais mostram que o micro-organismo causador da malária, o protozoário Plasmodium, desapareceu do organismo após uma dose do produto. E o medicamento ainda impede que o mosquito Anopheles transmita o mal a outras pessoas depois de picar alguém infectado.
Em 2010, a OMS (Organização Mundial da Saúde), órgão ligado a ONU, registrou 216 milhões de casos em todo o mundo. A malária causa, entre outras coisas, febre, mal-estar, fortes calafrios e anemia. Sem o tratamento adequado, que deve ter início logo após aparecerem os primeiros sintomas, a doença pode levar à morte.
No ano passado, cerca de 1 milhão de pessoas morreram de malária no mundo – 890 mil só na África Subsaariana. No Brasil, 97% dos casos ocorrem na Amazônia. As principais vítimas são as crianças. As autoridades de saúde estimam que, no Continente Africano, uma criança morra a cada quarenta e cinco segundos por causa da malária.
Os cientistas sul-africanos comemoram o feito: é a primeira vez que uma pesquisa feita na África por pesquisadores locais chega a resultados tão concretos. Em um continente marcado por miséria, grandes distâncias e comunidades isoladas na selva, o remédio recém-descoberto traz grande esperança. Segundo os pesquisadores, com a nova tecnologia, em duas ou três décadas pode ser possível erradicar a malária em todo o mundo.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2012/09/11/cientistas-africanos-anunciam-novo-remedio-contra-a-malaria.htm
O medicamento promete combater os cinco tipos conhecidos da doença com um único comprimido, tomado de uma só vez. Testes realizados em animais mostram que o micro-organismo causador da malária, o protozoário Plasmodium, desapareceu do organismo após uma dose do produto. E o medicamento ainda impede que o mosquito Anopheles transmita o mal a outras pessoas depois de picar alguém infectado.
Em 2010, a OMS (Organização Mundial da Saúde), órgão ligado a ONU, registrou 216 milhões de casos em todo o mundo. A malária causa, entre outras coisas, febre, mal-estar, fortes calafrios e anemia. Sem o tratamento adequado, que deve ter início logo após aparecerem os primeiros sintomas, a doença pode levar à morte.
No ano passado, cerca de 1 milhão de pessoas morreram de malária no mundo – 890 mil só na África Subsaariana. No Brasil, 97% dos casos ocorrem na Amazônia. As principais vítimas são as crianças. As autoridades de saúde estimam que, no Continente Africano, uma criança morra a cada quarenta e cinco segundos por causa da malária.
Os cientistas sul-africanos comemoram o feito: é a primeira vez que uma pesquisa feita na África por pesquisadores locais chega a resultados tão concretos. Em um continente marcado por miséria, grandes distâncias e comunidades isoladas na selva, o remédio recém-descoberto traz grande esperança. Segundo os pesquisadores, com a nova tecnologia, em duas ou três décadas pode ser possível erradicar a malária em todo o mundo.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2012/09/11/cientistas-africanos-anunciam-novo-remedio-contra-a-malaria.htm
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Tardígrado, o animal mais resistente do planeta
Osmairo Valverde
Pensa que já viu de tudo? Conheça o pequeno Tardígrado.
Imortal? Quase. Não seria exagero dizer que esse pequeno animal é de outro mundo. Seu nome? Tardígrado, também chamado de urso d’água ou leitões do musgo. Essas criaturas são na verdade artrópodes aracnídeos (da classe das aranhas), possuindo oito patas, cada pata possui de quatro a oito pequenas garras e seu corpo varia de 0,05 a 1,25mm. Vivem entre os musgos e liquens, podendo ser fortemente pigmentados, indo do laranja avermelhado ao verde oliva.
Esses animais possuem uma anatomia complexa, são recobertos de quitina e não existe sistema circulatório e nem aparelho respiratório, as trocas gasosas são realizadas de forma aleatória em qualquer parte do corpo. A grande maioria se alimenta sugando o conteúdo celular de bactérias ou de algas. São encontrados em todo o planeta, desde o fundo oceânico ao alto do Himalaia. Das mais de 600 espécies conhecidas, cerca de 300 foram descritas no Ártico e na Antártica, também foram catalogadas 115 espécies na Groenlândia.
Em Setembro de 2007, a Agência Espacial Européia realizou uma pesquisa utilizando os tardígrados, colocando-os em uma cápsula espacial, a Foton-M3, e os enviou ao espaço. Resultado? Os bichinhos não só sobreviveram aos raios cósmicos, radiação ultravioleta e falta de oxigênio, mas ainda foram capazes de reproduzirem num ambiente tão inóspito. Para ter uma noção, no espaço, os raios ultravioletas são cerca de mil vezes mais intensos do que os encontrados na Terra. Ainda é um mistério sem explicação ou teoria para o motivo pelo qual estes animais conseguiram sobreviver por tanto tempo sem oxigênio e sendo bombardeado com altas doses de radiação cósmica.
Longevidade é uma das grandes características; podem viver até os 120 anos, um recorde para um animal com um tamanho tão pequeno. Como se não bastasse possuírem fantástico poder reparador, os Tardígrados simplesmente “desligam” seu metabolismo quando existem condições adversas como extrema seca. Possuem também a inacreditável capacidade de reparar o seu DNA de danos causados por radiação. Achou pouco?
Mais de 75 mil é a quantidade de pressão que ele suporta, isso equivale a dezenas de vezes a pressão enfrentada pelos animais dos locais mais profundos do oceano, nas zonas abissais. Suportam também imersões durante alguns minutos em temperaturas de 200 ºC (duas vezes mais quente que a água fervente da sua chaleira). Solventes como o álcool etílico a 96% ou éter não fazem nem cócegas neles.
Se os seres humanos forem expostos a 100 grays de radiação, ocorre à morte devido à falência do sistema nervoso central, o que resulta em perda da coordenação motora, distúrbios respiratórios, convulsões, estado de coma e finalmente a morte que pode ocorrer em cerca de um ou dois dias após a exposição. Já os “imortais” tardígrados suportam nada mais e nada menos que 5700 grays de radiação. Dá para acreditar?
Todo mundo que passou pelo segundo grau, certamente sabe o que é o zero absoluto ou ao menos ouviu falar. É a temperatura na qual não existe movimentação de nenhuma molécula. É uma temperatura teórica porque é extremamente baixa, -273,15ºC, o que equivale ao zero na escala Kelvin e, apesar de os cientistas não terem alcançado esse valor, chegaram muito próximo.
Os tardígrados são realmente especiais. Algumas universidades americanas fizeram pesquisas com tardígrados, congelando-os em uma temperatura super próxima do zero absoluto, cerca de -271 ºC. Os cientistas não ficaram surpresos quando “reanimaram” os animais colocando apenas água e descongelando-os. Não se esperaria que nenhum animal sobrevivesse após terem sido congelados nesta temperatura, mas os tardígrados realmente provaram que são completamente diferente de todo o tipo de vida conhecida no nosso planeta.
Mais de 90% dos corais do Caribe estão mortos, revela estudo
Pesca, poluição e aquecimento global devem destruir todos os recifes do planeta até 2050
"As principais causas da destruição dos corais são bem conhecidas e incluem pesca desregulada, poluição, doenças e o branqueamento provocado pelo aumento das temperaturas. O que há agora é uma necessidade urgente de reduzir drasticamente os impactos humanos na área, isso se há algum interesse em ver esses recifes e os cardumes que dependem deles sobrevivendo ao longo das próximas décadas", comentou ao jornal britânico The Guardian, Carl Gustaf Lundin, diretor global dos programas de preservação marinha e polar da IUCN. Alertas sobre a degradação de recifes de corais no mundo inteiro tornaram-se mais frequentes ao longo dos últimos anos, especialmente por conta do crescente aumento da concentração de poluentes em ambientes marinhos. Mais além, especialistas também perceberam uma elevação da acidez dos oceanos e registraram uma expansão da pesca de espécies que se refugiam nesses ecossistemas.
No início do ano passado, cientistas do WRI (Instituto de Recursos Naturais, na sigla em inglês) revelaram estimativas mais otimistas após calcularem que 75% dos recifes de corais caribenhos corriam risco de desaparecer. De acordo com esse estudo, um quadro ainda mais delicado está se desenvolvendo na costa sudeste da África, onde esse tipo de dano atinge 95% da área habitada por essa variedade de ecossistema. A previsão dessa ONG é de que, até 2050, todos os recifes de corais do planeta estarão em condições críticas.
Em todo o planeta, 275 milhões de pessoas vivem em regiões habitadas por recifes. A expectativa da IUCN é de que esse recrudescimento do espaço habitado por corais traga prejuízos substantivos a comunidades costeiras de países dependentes de recursos gerados pela pesca e pelo turismo. Apenas em algumas ilhas mais remotas do Caribe a situação é menos crítica. Nas Antilhas Holandesas e nas Ilhas Cayman, por exemplo, a porças de corais mortos não ultrapassa a marca de 70% das áreas catalogadas.
O relatório da IUCN foi elaborado por 36 cientistas oriundos de 18 países. Ao longo desta semana, a organização coordena seu Congresso Mundial de Conservação nas ilhas Jeju, na Coreia do Sul. A organização propõe o estabelecimento de cotas para a indústria pesqueira, a criação de mais áreas de proteção marinha e a aprovação de medidas que restrinjam o uso de determinados fertilizantes em fazendas próximas ao litoral.
Os corais são peça-chave para o equilíbrio ecológico dos oceanos pois operam como abrigos para animais mais jovens e, portanto, indefesos. Mais além, também representam um importante fonte de renda para as comunidades locais, que dependem fortemente da renda gerada por atividades turísticas.
Fonte: http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/24229/mais+de+90%25+dos+corais+do+caribe+estao+mortos+revela+estudo.shtml
domingo, 9 de setembro de 2012
sábado, 8 de setembro de 2012
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
domingo, 2 de setembro de 2012
Entenda os critérios de classificação funcional nas Paralimpíadas londrinas
Saiba como é feita a avaliação dos atletas e os significados das nomenclaturas.
Nas Paralimpíadas, cada esporte tem um próprio sistema de classificação funcional do atleta, realizado através de três avaliações. Primeiro é feito um exame físico para verificar exatamente de qual patologia o competidor sofre. Depois, na avaliação funcional, são realizados testes de força muscular, amplitude de movimento articular, medição de membros e coordenação motora. A última etapa é o exame técnico, que consiste na demonstração da prova em si, com o atleta usando as adaptações necessárias. São observadas a realização do movimento, a técnica utilizada, assim como as próteses e órteses.
Atletas que praticam mais de um esporte recebem uma classificação para cada atividade, e os avaliadores podem rever o parecer dado durante as competições. As siglas oficializadas pelo Comitê Paralímpico Internacional fazem sempre referência ao nome da modalidade ou da deficiência em inglês, e os números indicam o grau de comprometimento de acordo com a lesão.
ATLETISMO
· 11 a 13: deficientes visuais
· 20: deficientes mentais
· 31 a 38: paralisados cerebrais (31 a 34 para cadeirantes)
· 40: anões
· 41 a 46: amputados e outros
· 51 a 58: competem em cadeiras (sequelas de poliomielite, lesão medular e amputação)
BASQUETE EM CADEIRA DE RODAS
Os atletas recebem uma classificação funcional que varia de 1 a 4,5 pontos, de acordo com o comprometimento motor: quanto menor o comprometimento do atleta, maior a pontuação. Durante o jogo, a soma total dos cinco jogadores não pode ultrapassar os 14 pontos.
BOCHA
· BC1: atletas com paralisia cerebral que conseguem arremessar a bola. Podem ter auxílio para estabilizar a cadeira e receber a bola.
· BC2: atletas com paralisia cerebral com mais facilidade para arremessar a bola do que os da classe BC1. Não há assistência.
· BC3: atletas com paralisia cerebral que não conseguem arremessar sozinhos e utilizam uma rampa para isso.
· BC4: atletas com outras deficiências severas com dificuldade para arremessar.
CICLISMO DE ESTRADA E PISTA
· B: atletas com deficiência visual que competem no tandem (bicicleta com dois assentos) com um ciclista sem deficiência no banco da frente.
· H1–H4: atletas paraplégicos que utilizam a handbike (bicicleta especial em que o impulso é dado com as mãos).
·T1–T2: atletas com deficiência que tenham o equilíbrio afetado e precisem competir usando um triciclo.
· C1–C5: atletas com deficiência que afeta pernas, braços e/ou tronco, mas que competem usando uma bicicleta padrão.
ESGRIMA EM CADEIRA DE RODAS
São elegíveis atletas com deficiência física que afeta o movimento de pelo menos uma perna ou pé. Há duas classes nas Paralimpíadas.
· Categoria A: atletas com bom controle do tronco, em que o braço que porta a arma não é afetado pela deficiência.
· Categoria B: atletas com deficiência que afeta o controle do tronco ou do braço que porta a arma.
Nas Paralimpíadas são elegíveis apenas os cegos totais (B1). Se encaixam neste quesito atletas sem qualquer percepção luminosa ou com alguma percepção luminosa, mas incapazes de reconhecer formas a qualquer distância ou em qualquer direção.
FUTEBOL DE SETE
Cada time tem sete titulares, distribuídos em classes de 5 a 8. Durante a partida, o time deve ter em campo no máximo dois atletas da classe 8 (menos comprometidos) e, no mínimo, um da classe 5 ou 6 (mais comprometidos).
· C5: atletas cuja deficiência causa a maior desvantagem na locomoção no campo (geralmente jogam como goleiros).
· C6: atletas cuja deficiência tem impacto no controle e coordenação dos braços, especialmente durante a corrida.
· C7: atletas cuja deficiência afeta um braço e uma perna do mesmo lado do corpo.
· C8: atletas cuja deficiência causa danos menores, como contrações musculares involuntárias.
GOALBALL
Todos os atletas usam vendas para que haja igualdade de condições.
· B1 – cego total: nenhuma percepção luminosa em ambos os olhos ou percepção de luz, mas com incapacidade de reconhecer formatos a qualquer distância ou em qualquer direção.
· B2 – atletas com percepção de vultos.
· B3 – atletas que conseguem definir imagens.
HALTEROFILISMO
A classificação para a modalidade é feita unicamente através do peso. Portanto, atletas com diferentes deficiências competem juntos pela mesma medalha. São elegíveis atletas com deficiências que afetem o movimento das pernas e quadris, assim como anões.
HIPISMO
Quanto menor o número, maior o comprometimento físico do atleta.
· Classe I (dividida em Ia e Ib): competem predominantemente cadeirantes com pouco equilíbrio do tronco e/ou debilitação de funções em todos os quatro membros ou nenhum equilíbrio do tronco e bom funcionamento dos membros superiores.
· Classe II: cadeirantes, pessoas com severa debilitação envolvendo o tronco ou com severa debilitação unilateral.
· Classe III: atletas capazes de caminhar sem suporte, com moderada debilitação unilateral, além de atletas que com total perda de visão em ambos olhos.
· Classe IV: debilitação de um ou mais membros ou algum grau de deficiência visual.
JUDÔ
· B1 – cego total: nenhuma percepção luminosa em ambos os olhos ou percepção de luz, mas com incapacidade de reconhecer formatos a qualquer distância ou direção.
· B2 – atletas com percepção de vultos.
· B3 – atletas que conseguem definir imagens.
NATAÇÃO
A letra “S” antes da classe representa provas de estilo livre, costas e borboleta. As letras “SB” refere-se ao nado peito, enquanto “SM” indica eventos medley individuais. Como o nado peito exige maior impulsão com a perna, é comum que o atleta esteja em uma classe diferente neste estilo em relação aos outros. O mesmo acontecer com as provas medley. Quanto menor o número, maior a deficiência.
· 1–10: atletas com deficiências físicas.
· 11–13: atletas com deficiências visuais. Os da classe 11 tem pouca ou nenhuma visão.
· 14: atletas com deficiências intelectuais
REMO
· AS: atletas que podem usar apenas braços e ombros para impulsionar o barco, que tenham paralisia cerebral, prejuízo neurológico e/ou perda de função motora.
· TA: atletas que podem usar braços, ombros e tronco para impulsionar o barco. Podem ter amputações nos membros inferiores que impossibilitem a utilização do acento deslizante, paralisia cerebral ou prejuízo neurológico. Nesta categoria, o barco deve ser misto, com um homem e uma mulher formando o time.
· LTA: atletas com alguma deficiência para remar, mas que possam utilizar pernas, tronco e braços para impulsionar o barco. São elegíveis atletas com cegueira (10% de visão) utilizando venda, amputação, paralisia cerebral, prejuízo neurológico ou intelectual. O barco deve ser composto por quatro tripulantes, com no máximo dois deficientes visuais.
RÚGBI EM CADEIRA DE RODAS
Todos os atletas são tetraplégicos. Cada um recebe uma pontuação de acordo com sua habilidade funcional, de 0.5 a 3.5, aumentando 0.5 a cada classe. Quanto maior o número, menor o comprometimento pela deficiência. Os quatro titulares não podem somar juntos mais do que oito pontos. A cada mulher em quadra, o limite de pontuação é ampliado em 0.5 pontos.
TÊNIS DE MESA
· TT1, TT2, TT3, TT4 e TT5 – atletas cadeirantes
· TT6, TT7, TT8, TT9, TT10 – atletas andantes
· TT11 - atletas andantes com deficiência intelectual
TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS
· Classe aberta: atletas com deficiência para se locomover (medula ou amputação), mas sem comprometimento de braços e mãos.
· Classe “quad”: atletas com deficiências que afetem, além das pernas, o movimento dos braços, dificultando o domínio da raquete e da movimentação da cadeira de rodas. Nesta classe, homens e mulheres podem competir juntos.
TIRO
· SH1: atletas que conseguem suportar o peso da arma. Podem usar rifle ou pistola.
· SH2: atletas que necessitam de suporte para apoiar a arma. Podem usar apenas o rifle.
TIRO COM ARCO
· ST: arqueiros sem deficiência nos braços, com algum grau de comprometimento da força muscular, coordenação ou mobilidade das pernas. Podem competir de pé ou sentados em cadeira normal.
· W1: atletas que possuem tetraplegia, com deficiência nos braços e pernas e alcance limitado dos movimentos. Competem em cadeira de rodas.
· W2: arqueiros com paraplegia e mobilidade articular limitada nos membros inferiores. Competem em cadeira de rodas.
· Barco da classe Sonar - três pessoas: atletas recebem pontos de 1 a 7 de acordo com o impacto da deficiência nas funções no barco. Quanto menor o número, maior o impacto na habilidade de condução. O total dos três atletas não pode ultrapassar os 14 pontos.
· Barco da classe SKUD-18 - duas pessoas: para dois tripulantes paraplégicos, sendo obrigatoriamente um tripulante feminino. Os dois devem ter diferentes graus de deficiência.
· Barco da classe 2.4mR – uma pessoa: velejadores com deficiência mínima, equivalente a sete pontos da classe Sonar.
VÔLEI SENTADO
Podem participar amputados, atletas com paralisia cerebral, lesão na coluna vertebral e alguma deficiência locomotora. Entre estes, há divisão apenas entre atletas deficientes (D) e minimamente deficientes (MD), que são, em geral ex-jogadores do vôlei convencional que sofreram lesões sérias nos joelhos e/ou tornozelos. Cada equipe pode contar com no máximo um atleta MD em quadra por vez.
Fonte: http://globoesporte.globo.com/paralimpiadas/noticia/2012/08/entenda-os-criterios-de-classificacao-funcional-nas-paralimpiadas-londrinas.html
Nas Paralimpíadas, cada esporte tem um próprio sistema de classificação funcional do atleta, realizado através de três avaliações. Primeiro é feito um exame físico para verificar exatamente de qual patologia o competidor sofre. Depois, na avaliação funcional, são realizados testes de força muscular, amplitude de movimento articular, medição de membros e coordenação motora. A última etapa é o exame técnico, que consiste na demonstração da prova em si, com o atleta usando as adaptações necessárias. São observadas a realização do movimento, a técnica utilizada, assim como as próteses e órteses.
Atletas que praticam mais de um esporte recebem uma classificação para cada atividade, e os avaliadores podem rever o parecer dado durante as competições. As siglas oficializadas pelo Comitê Paralímpico Internacional fazem sempre referência ao nome da modalidade ou da deficiência em inglês, e os números indicam o grau de comprometimento de acordo com a lesão.
ATLETISMO
Terezinha Guilhermina compete na T11 nos 100m e
200m (Foto: Fernando Maia / Fotocom.net)
A letra “F” (de field, em inglês) é utilizada para provas de campo, como arremesso, lançamentos e saltos. A letra “T” (de track, em inglês) é utilizada para corridas de velocidade e fundo. Entenda a numeração.200m (Foto: Fernando Maia / Fotocom.net)
· 11 a 13: deficientes visuais
· 20: deficientes mentais
· 31 a 38: paralisados cerebrais (31 a 34 para cadeirantes)
· 40: anões
· 41 a 46: amputados e outros
· 51 a 58: competem em cadeiras (sequelas de poliomielite, lesão medular e amputação)
BASQUETE EM CADEIRA DE RODAS
Os atletas recebem uma classificação funcional que varia de 1 a 4,5 pontos, de acordo com o comprometimento motor: quanto menor o comprometimento do atleta, maior a pontuação. Durante o jogo, a soma total dos cinco jogadores não pode ultrapassar os 14 pontos.
BOCHA
· BC1: atletas com paralisia cerebral que conseguem arremessar a bola. Podem ter auxílio para estabilizar a cadeira e receber a bola.
· BC2: atletas com paralisia cerebral com mais facilidade para arremessar a bola do que os da classe BC1. Não há assistência.
· BC3: atletas com paralisia cerebral que não conseguem arremessar sozinhos e utilizam uma rampa para isso.
· BC4: atletas com outras deficiências severas com dificuldade para arremessar.
CICLISMO DE ESTRADA E PISTA
Denise Schindlet, da Alemanha, compete com ajuda
de prótese no ciclismo (Foto: Agência Reuters)
Quanto menor o número, maior a limitação do competidor.de prótese no ciclismo (Foto: Agência Reuters)
· B: atletas com deficiência visual que competem no tandem (bicicleta com dois assentos) com um ciclista sem deficiência no banco da frente.
· H1–H4: atletas paraplégicos que utilizam a handbike (bicicleta especial em que o impulso é dado com as mãos).
·T1–T2: atletas com deficiência que tenham o equilíbrio afetado e precisem competir usando um triciclo.
· C1–C5: atletas com deficiência que afeta pernas, braços e/ou tronco, mas que competem usando uma bicicleta padrão.
ESGRIMA EM CADEIRA DE RODAS
São elegíveis atletas com deficiência física que afeta o movimento de pelo menos uma perna ou pé. Há duas classes nas Paralimpíadas.
· Categoria A: atletas com bom controle do tronco, em que o braço que porta a arma não é afetado pela deficiência.
· Categoria B: atletas com deficiência que afeta o controle do tronco ou do braço que porta a arma.
Apenas cegos totais são elegíveis nos Jogos
Paralímpicos (Foto: Divulgação / CPB)
FUTEBOL DE CINCOParalímpicos (Foto: Divulgação / CPB)
Nas Paralimpíadas são elegíveis apenas os cegos totais (B1). Se encaixam neste quesito atletas sem qualquer percepção luminosa ou com alguma percepção luminosa, mas incapazes de reconhecer formas a qualquer distância ou em qualquer direção.
FUTEBOL DE SETE
Cada time tem sete titulares, distribuídos em classes de 5 a 8. Durante a partida, o time deve ter em campo no máximo dois atletas da classe 8 (menos comprometidos) e, no mínimo, um da classe 5 ou 6 (mais comprometidos).
· C5: atletas cuja deficiência causa a maior desvantagem na locomoção no campo (geralmente jogam como goleiros).
· C6: atletas cuja deficiência tem impacto no controle e coordenação dos braços, especialmente durante a corrida.
· C7: atletas cuja deficiência afeta um braço e uma perna do mesmo lado do corpo.
· C8: atletas cuja deficiência causa danos menores, como contrações musculares involuntárias.
GOALBALL
Todos os atletas usam vendas para que haja igualdade de condições.
· B1 – cego total: nenhuma percepção luminosa em ambos os olhos ou percepção de luz, mas com incapacidade de reconhecer formatos a qualquer distância ou em qualquer direção.
· B2 – atletas com percepção de vultos.
· B3 – atletas que conseguem definir imagens.
Seleção brasileira masculina de goalball: atletas usam vendas para que haja igualdade (Foto: EFE)
HALTEROFILISMO
A classificação para a modalidade é feita unicamente através do peso. Portanto, atletas com diferentes deficiências competem juntos pela mesma medalha. São elegíveis atletas com deficiências que afetem o movimento das pernas e quadris, assim como anões.
HIPISMO
Quanto menor o número, maior o comprometimento físico do atleta.
· Classe I (dividida em Ia e Ib): competem predominantemente cadeirantes com pouco equilíbrio do tronco e/ou debilitação de funções em todos os quatro membros ou nenhum equilíbrio do tronco e bom funcionamento dos membros superiores.
· Classe II: cadeirantes, pessoas com severa debilitação envolvendo o tronco ou com severa debilitação unilateral.
· Classe III: atletas capazes de caminhar sem suporte, com moderada debilitação unilateral, além de atletas que com total perda de visão em ambos olhos.
· Classe IV: debilitação de um ou mais membros ou algum grau de deficiência visual.
JUDÔ
Brasileira Karla Ferreira em luta contra Xiaoli Huang
nas Paralimpíadas (Foto: Getty Images)
Competem apenas deficientes visuais. Cegos totais têm um círculo vermelho costurado na manga do quimono. Atletas que também são surdos têm um círculo azul costurado nas costas do quimono.nas Paralimpíadas (Foto: Getty Images)
· B1 – cego total: nenhuma percepção luminosa em ambos os olhos ou percepção de luz, mas com incapacidade de reconhecer formatos a qualquer distância ou direção.
· B2 – atletas com percepção de vultos.
· B3 – atletas que conseguem definir imagens.
NATAÇÃO
A letra “S” antes da classe representa provas de estilo livre, costas e borboleta. As letras “SB” refere-se ao nado peito, enquanto “SM” indica eventos medley individuais. Como o nado peito exige maior impulsão com a perna, é comum que o atleta esteja em uma classe diferente neste estilo em relação aos outros. O mesmo acontecer com as provas medley. Quanto menor o número, maior a deficiência.
· 1–10: atletas com deficiências físicas.
· 11–13: atletas com deficiências visuais. Os da classe 11 tem pouca ou nenhuma visão.
· 14: atletas com deficiências intelectuais
Daniel Dias compete na classe S5 na maioria das provas. No peito, nada na classe SB4 (Foto: AP)
REMO
· AS: atletas que podem usar apenas braços e ombros para impulsionar o barco, que tenham paralisia cerebral, prejuízo neurológico e/ou perda de função motora.
· TA: atletas que podem usar braços, ombros e tronco para impulsionar o barco. Podem ter amputações nos membros inferiores que impossibilitem a utilização do acento deslizante, paralisia cerebral ou prejuízo neurológico. Nesta categoria, o barco deve ser misto, com um homem e uma mulher formando o time.
· LTA: atletas com alguma deficiência para remar, mas que possam utilizar pernas, tronco e braços para impulsionar o barco. São elegíveis atletas com cegueira (10% de visão) utilizando venda, amputação, paralisia cerebral, prejuízo neurológico ou intelectual. O barco deve ser composto por quatro tripulantes, com no máximo dois deficientes visuais.
RÚGBI EM CADEIRA DE RODAS
Todos os atletas são tetraplégicos. Cada um recebe uma pontuação de acordo com sua habilidade funcional, de 0.5 a 3.5, aumentando 0.5 a cada classe. Quanto maior o número, menor o comprometimento pela deficiência. Os quatro titulares não podem somar juntos mais do que oito pontos. A cada mulher em quadra, o limite de pontuação é ampliado em 0.5 pontos.
TÊNIS DE MESA
Natalia Partyka compete na TT10 (Foto: Reuters)
Há 11 classes no tênis de mesa. Quanto maior o número, menor o comprometimento físico-motor.· TT1, TT2, TT3, TT4 e TT5 – atletas cadeirantes
· TT6, TT7, TT8, TT9, TT10 – atletas andantes
· TT11 - atletas andantes com deficiência intelectual
TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS
· Classe aberta: atletas com deficiência para se locomover (medula ou amputação), mas sem comprometimento de braços e mãos.
· Classe “quad”: atletas com deficiências que afetem, além das pernas, o movimento dos braços, dificultando o domínio da raquete e da movimentação da cadeira de rodas. Nesta classe, homens e mulheres podem competir juntos.
TIRO
· SH1: atletas que conseguem suportar o peso da arma. Podem usar rifle ou pistola.
· SH2: atletas que necessitam de suporte para apoiar a arma. Podem usar apenas o rifle.
TIRO COM ARCO
· ST: arqueiros sem deficiência nos braços, com algum grau de comprometimento da força muscular, coordenação ou mobilidade das pernas. Podem competir de pé ou sentados em cadeira normal.
· W1: atletas que possuem tetraplegia, com deficiência nos braços e pernas e alcance limitado dos movimentos. Competem em cadeira de rodas.
· W2: arqueiros com paraplegia e mobilidade articular limitada nos membros inferiores. Competem em cadeira de rodas.
Atletas competem nas cadeiras de roda debaixo de chuva (Foto: Getty Images)
VELA· Barco da classe Sonar - três pessoas: atletas recebem pontos de 1 a 7 de acordo com o impacto da deficiência nas funções no barco. Quanto menor o número, maior o impacto na habilidade de condução. O total dos três atletas não pode ultrapassar os 14 pontos.
· Barco da classe SKUD-18 - duas pessoas: para dois tripulantes paraplégicos, sendo obrigatoriamente um tripulante feminino. Os dois devem ter diferentes graus de deficiência.
· Barco da classe 2.4mR – uma pessoa: velejadores com deficiência mínima, equivalente a sete pontos da classe Sonar.
VÔLEI SENTADO
Podem participar amputados, atletas com paralisia cerebral, lesão na coluna vertebral e alguma deficiência locomotora. Entre estes, há divisão apenas entre atletas deficientes (D) e minimamente deficientes (MD), que são, em geral ex-jogadores do vôlei convencional que sofreram lesões sérias nos joelhos e/ou tornozelos. Cada equipe pode contar com no máximo um atleta MD em quadra por vez.
Fonte: http://globoesporte.globo.com/paralimpiadas/noticia/2012/08/entenda-os-criterios-de-classificacao-funcional-nas-paralimpiadas-londrinas.html
Cerca de 10 mil correm risco de ter contraído vírus mortal nos EUA
Cerca de 10 mil correm risco de ter contraído vírus mortal nos EUA
Cerca de dez mil pessoas que se alojaram recentemente em cabanas do Parque Nacional de Yosemite correm risco de ter contraído um vírus mortal, informaram nesta sexta-feira os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos.
"As pessoas que se hospedaram nas Signature Tent Cabins (no acampamento Curry Village) entre os dias 10 de junho e 24 de agosto poderiam estar em risco de desenvolver o hantavírus nas próximas seis semanas", explicou o CDC em comunicado.
Nas últimas horas foram detectados pelo menos mais dois casos da doença que até agora provocou a morte de duas pessoas, elevando assim o número confirmado de infectados para seis, segundo as autoridades.
Outros supostos casos estão sendo atualmente investigados.
O CDC pediu a qualquer pessoa nessa situação para fazer exames médicos em caso de experimentar algum sintoma associado à síndrome pulmonar por hantavírus (HPS, na sigla em inglês), uma infecção pouco frequente, mas que pode chegar a ser fatal, sendo disseminada por ratos.
Os sintomas são fadiga, febre, dores musculares - especialmente em coxas, quadris e costas -, dor de cabeça, calafrios, enjoos, náuseas, vômitos, diarreia, dores abdominais e dificuldades para respirar.
Os roedores expulsam o vírus através da urina, dos excrementos e da saliva. Segundo a portal Medline Plus, pequenas gotas com o vírus podem flutuar no ar e os humanos podem contrair a doença se respiram esse ar infectado ou entram em contato com os roedores ou seus excrementos.
O portal acrescenta que a doença não é transmitida entre humanos.
Estima-se que a maioria das vítimas contraiu o vírus enquanto permaneceu em uma das 91 cabanas de Curry Village, que posteriormente foram fechadas ao público. No entanto, uma das vítimas pode tê-lo contraído em outra área do Parque.
Embora não exista cura contra o hantavírus, o tratamento após uma pronta detecção pode salvar vidas.
"Quanto antes se detectar e antes se receber o tratamento, maiores são as possibilidades de sobrevivência", disse a médica Vicki Kramer, do Departamento de Saúde Pública americano.
Em 2011, metade dos casos detectados de hantavírus nos EUA acabou em óbito. Desde 1993, quando o vírus foi identificado, a média de mortes em casos detectados é de 36%, segundo o CDC.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1147216-cerca-de-10-mil-correm-risco-de-ter-contraido-virus-mortal-nos-eua.shtml
DA EFE, EM LOS ANGELES
Cerca de dez mil pessoas que se alojaram recentemente em cabanas do Parque Nacional de Yosemite correm risco de ter contraído um vírus mortal, informaram nesta sexta-feira os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos.
"As pessoas que se hospedaram nas Signature Tent Cabins (no acampamento Curry Village) entre os dias 10 de junho e 24 de agosto poderiam estar em risco de desenvolver o hantavírus nas próximas seis semanas", explicou o CDC em comunicado.
Nas últimas horas foram detectados pelo menos mais dois casos da doença que até agora provocou a morte de duas pessoas, elevando assim o número confirmado de infectados para seis, segundo as autoridades.
Outros supostos casos estão sendo atualmente investigados.
O CDC pediu a qualquer pessoa nessa situação para fazer exames médicos em caso de experimentar algum sintoma associado à síndrome pulmonar por hantavírus (HPS, na sigla em inglês), uma infecção pouco frequente, mas que pode chegar a ser fatal, sendo disseminada por ratos.
Os sintomas são fadiga, febre, dores musculares - especialmente em coxas, quadris e costas -, dor de cabeça, calafrios, enjoos, náuseas, vômitos, diarreia, dores abdominais e dificuldades para respirar.
Os roedores expulsam o vírus através da urina, dos excrementos e da saliva. Segundo a portal Medline Plus, pequenas gotas com o vírus podem flutuar no ar e os humanos podem contrair a doença se respiram esse ar infectado ou entram em contato com os roedores ou seus excrementos.
O portal acrescenta que a doença não é transmitida entre humanos.
Estima-se que a maioria das vítimas contraiu o vírus enquanto permaneceu em uma das 91 cabanas de Curry Village, que posteriormente foram fechadas ao público. No entanto, uma das vítimas pode tê-lo contraído em outra área do Parque.
Embora não exista cura contra o hantavírus, o tratamento após uma pronta detecção pode salvar vidas.
"Quanto antes se detectar e antes se receber o tratamento, maiores são as possibilidades de sobrevivência", disse a médica Vicki Kramer, do Departamento de Saúde Pública americano.
Em 2011, metade dos casos detectados de hantavírus nos EUA acabou em óbito. Desde 1993, quando o vírus foi identificado, a média de mortes em casos detectados é de 36%, segundo o CDC.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1147216-cerca-de-10-mil-correm-risco-de-ter-contraido-virus-mortal-nos-eua.shtml
sábado, 1 de setembro de 2012
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Para a equipe de ambientalistas responsável pela pesquisa, a sobrevivência desse imenso ecossistema marinho depende agora de medidas governamentais de conservação urgentes. Hoje ínfimas, suas taxas de crescimento vem desacelerando desde a década de 1970, quando a área viva da barreira não passava da marca dos 50%. Trata-se de um recrudescimento de 42 pontos percentuais em pouco mais de quatro décadas.