sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Ciclose - Revisão de Citologia
Aproveitando a ideia dos post sobre DNA.
Vou postar alguns vídeos referentes
Vou postar alguns vídeos referentes
domingo, 16 de outubro de 2011
Brasil terá em 2012 quarto maior banco genético do mundo
Para Embrapa, a criação do banco é uma questão de segurança nacional, e deve garantir a capacidade de produzir alimentos para a população
O Brasil terá, em 2012, um dos maiores bancos genéticos do mundo para estoque de sementes e diversidade de alimentos. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) investirá R$ 10 milhões no banco genético. Atualmente, a estrutura da instituição é 4 vezes menor do que a pretendida.
Durante viagem à Europa com a presidente Dilma Rousseff, o presidente da Embrapa, Pedro Antonio Arraes Pereira, declarou que a criação do banco é uma questão de segurança nacional, tanto economicamente como para garantir a capacidade de produzir alimentos para a população.Hoje, a Embrapa guarda 200 mil espécies de sementes, plantas e informações em sua unidade conservadora de material genético – o germoplasma. Com o aumento da estrutura, o Brasil será o quarto país com o maior banco genético do mundo, atrás apenas de Estados Unidos, Europa e China.
De acordo com o presidente da Embrapa, a ampliação do reservatório genético dará ao Brasil garantias para enfrentar eventuais surtos de novas doenças. Os recursos genéticos podem ficar até cem anos em estoque.
Gigante da exportação
O Brasil tem um lugar de destaque na exportação agrícola: é o terceiro maior exportador, perdendo apenas para Estados Unidos e União Europeia. Pela previsão da Embrapa, a produção de alimentos terá que dobrar até 2030 para abastecer o mercado mundial. Já o mercado interno terá que ser reforçado para o combate à pobreza, que exigirá um consumo cada vez maior. Assim, a proteção da riqueza agrícola é primordial para o país.
Além da construção de novos reservatórios de recursos genéticos, a Embrapa pretende desenvolver espécies mais produtivas em termos energéticos, com atenção especial à cana-de-açúcar. A proteção contra pragas também é uma meta. Onze espécies de canas serão trazidas dos Estados Unidos para o Brasil.
A troca de informações deve acontecer também com a China. A intenção é a abertura de um laboratório no país asiático, para trazer ao Brasil resultados de pesquisas genéticas sobre a soja. Com origem na China, a soja é outro foco de atenção para a Embrapa, que tem o objetivo de desenvolver sementes mais resistentes.
Segundo Pereira, o que dificulta o compartilhamento de dados genéticos com outros países é a própria postura do Brasil. Para ele, o Brasil deveria mostrar mais acessibilidade e interesse em compartilhar informações. Ele critica a classe política, que é contrária à troca de experiências com parceiros estrangeiros. De acordo com Pereira, os políticos contrários à abertura dos bancos genéticos brasileiros alegam defesa da soberania nacional, o que para ele, soa como proteccionismo.
A multiplicação do reservatório de recursos genéticos é uma estratégia de internacionalização da Embrapa. Nos últimos cinco anos, a verba destinada a apoiar atividades no exterior duplicou. Cerca de US$ 2 milhões por ano são utilizados para manter projetos e escritórios no exterior. A empresa é um importante braço cientifico da diplomacia brasileira, porém, não conseguiu do Executivo a aprovação de uma legislação que internacionalize a Embrapa.
Fonte: http://opiniaoenoticia.com.br/vida/ciencia/brasil-tera-em-2012-quarto-maior-banco-genetico-do-mundo/
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Inicio da Vida!
Material pertinente ao assunto abordado com as 1a. séries do ensino médio (Origem da Vida) e das 3a. séries do ensino médio (Evolução)
Segue em sequência um texto e um vídeo em 5 partes.
A origem da vida: pesquisadores criam molécula de RNA auto-replicante.
O começo da vida na Terra é um mistério que ainda não foi de todo solucionado. Como realmente surgiram os primeiros “blocos de construção de vida”, como os cientistas o chamam?
Pesquisadores criaram moléculas sintéticas, cópias de material genético, em laboratório. A enzima criada, tC19Z, pode ser uma versão artificial de uma das primeiras enzimas que existiu em nosso planeta há três bilhões de anos, e uma pista de como a própria vida começou. O objetivo da pesquisa é criar moléculas totalmente auto-replicadas de RNA em laboratório.
A teoria dominante de como a vida começou envolve o surgimento de um “auto-replicador”, uma molécula original de vida – um RNA – que pode fazer cópias de outros RNAs, incluindo ele mesmo.
Conforme a evolução avançou, esta molécula auto-replicante deixou de existir, e a maioria dos organismos vivos da Terra passaram a usar o DNA para armazenar suas informações genéticas (com outras enzimas copiando a si mesmas).
A teoria é chamada de “hipótese de mundo de RNA”, e sugere que a vida foi originalmente baseada não no DNA, mas em um produto químico relacionado chamado RNA, que pode transportar informação genética e se dobrar em três dimensões e formas, além de funcionar como uma enzima, o catalisador biológico que acelera determinadas reações químicas.
Como o espaço é cheio de açúcares que formam a ribose, a espinha dorsal do RNA, não há nenhuma razão para o sistema de DNA e RNA, que forma a vida na Terra, ser limitado a nossa biosfera.
Essa teoria dá a entender que o RNA é o que deu à estrutura primitiva celular o catalisador necessário para se tornar vida. Com um universo cheio de açúcar, não há nenhuma razão para que outros mundos (uma das 100 bilhões de galáxias estimadas no universo observável) não tenham evoluído vida com RNA à sua própria maneira original.
Os pesquisadores começaram a estudar uma enzima chamada R18, que pode fazer cópias de outras peças curtas de RNA, embora com erros. Para ampliar esse R18 inicial, o grupo criou 50 milhões de clones, cada um contendo mudanças genéticas aleatórias na sequência de RNA, para em seguida selecionar os com melhor capacidade de cópia de RNA. E, repetindo este processo várias vezes, eles geraram enzimas cada vez mais poderosas.
Até agora, a única cópia conhecida de RNA era a molécula R18, que só podia copiar segmentos de RNA de até 14 “letras”, e só funcionava em certas sequências.
Depois de selecionar todas as mutações benéficas que tinham se acumulado a partir dos experimentos, separar o que era útil e o que não era, e combinar tudo isso em uma única molécula, os pesquisadores criaram a enzima de RNA tC19Z, que funciona como uma auto-replicadora.
A tC19Z é confiável e pode copiar sequências de RNA de até 95 letras, um aumento de sete vezes em relação a R18. Seu desempenho varia de acordo com a sequência que está copiando, mas é muito menos exigente do que a R18.
A tC19Z pode copiar pedaços de RNA que são quase metade do seu tamanho (48%). Para copiar a si mesma, tem que ser capaz de copiar sequências de seu próprio tamanho; e ela já está se aproximando desse objetivo.
A enzima também pode fazer cópias de uma outra enzima RNA, que funciona corretamente. Isso sugere que, uma vez que o primeiro RNA auto-replicante apareceu, ele foi capaz de “agregar equipamentos moleculares”, possibilitando a evolução de vidas mais complexas.
Fonte: http://hypescience.com/a-origem-da-vida-pesquisadores-criam-molecula-de-rna-auto-replicante/
Segue em sequência um texto e um vídeo em 5 partes.
A origem da vida: pesquisadores criam molécula de RNA auto-replicante.
O começo da vida na Terra é um mistério que ainda não foi de todo solucionado. Como realmente surgiram os primeiros “blocos de construção de vida”, como os cientistas o chamam?
Pesquisadores criaram moléculas sintéticas, cópias de material genético, em laboratório. A enzima criada, tC19Z, pode ser uma versão artificial de uma das primeiras enzimas que existiu em nosso planeta há três bilhões de anos, e uma pista de como a própria vida começou. O objetivo da pesquisa é criar moléculas totalmente auto-replicadas de RNA em laboratório.
A teoria dominante de como a vida começou envolve o surgimento de um “auto-replicador”, uma molécula original de vida – um RNA – que pode fazer cópias de outros RNAs, incluindo ele mesmo.
Conforme a evolução avançou, esta molécula auto-replicante deixou de existir, e a maioria dos organismos vivos da Terra passaram a usar o DNA para armazenar suas informações genéticas (com outras enzimas copiando a si mesmas).
A teoria é chamada de “hipótese de mundo de RNA”, e sugere que a vida foi originalmente baseada não no DNA, mas em um produto químico relacionado chamado RNA, que pode transportar informação genética e se dobrar em três dimensões e formas, além de funcionar como uma enzima, o catalisador biológico que acelera determinadas reações químicas.
Como o espaço é cheio de açúcares que formam a ribose, a espinha dorsal do RNA, não há nenhuma razão para o sistema de DNA e RNA, que forma a vida na Terra, ser limitado a nossa biosfera.
Essa teoria dá a entender que o RNA é o que deu à estrutura primitiva celular o catalisador necessário para se tornar vida. Com um universo cheio de açúcar, não há nenhuma razão para que outros mundos (uma das 100 bilhões de galáxias estimadas no universo observável) não tenham evoluído vida com RNA à sua própria maneira original.
Os pesquisadores começaram a estudar uma enzima chamada R18, que pode fazer cópias de outras peças curtas de RNA, embora com erros. Para ampliar esse R18 inicial, o grupo criou 50 milhões de clones, cada um contendo mudanças genéticas aleatórias na sequência de RNA, para em seguida selecionar os com melhor capacidade de cópia de RNA. E, repetindo este processo várias vezes, eles geraram enzimas cada vez mais poderosas.
Até agora, a única cópia conhecida de RNA era a molécula R18, que só podia copiar segmentos de RNA de até 14 “letras”, e só funcionava em certas sequências.
Depois de selecionar todas as mutações benéficas que tinham se acumulado a partir dos experimentos, separar o que era útil e o que não era, e combinar tudo isso em uma única molécula, os pesquisadores criaram a enzima de RNA tC19Z, que funciona como uma auto-replicadora.
A tC19Z é confiável e pode copiar sequências de RNA de até 95 letras, um aumento de sete vezes em relação a R18. Seu desempenho varia de acordo com a sequência que está copiando, mas é muito menos exigente do que a R18.
A tC19Z pode copiar pedaços de RNA que são quase metade do seu tamanho (48%). Para copiar a si mesma, tem que ser capaz de copiar sequências de seu próprio tamanho; e ela já está se aproximando desse objetivo.
A enzima também pode fazer cópias de uma outra enzima RNA, que funciona corretamente. Isso sugere que, uma vez que o primeiro RNA auto-replicante apareceu, ele foi capaz de “agregar equipamentos moleculares”, possibilitando a evolução de vidas mais complexas.
Fonte: http://hypescience.com/a-origem-da-vida-pesquisadores-criam-molecula-de-rna-auto-replicante/
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
03/10 - Dia da Abelha
Uma das principais agentes polinizadoras na natureza e ainda nos presenteia com seus produtos: mel, geléia, própolis entre outros.
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