segunda-feira, 31 de maio de 2010

Instituto para exploração de espécies anuncia lista com dez descobertas de 2009

O Instituto Internacional para Exploração das Espécies (IISE, na sigla em inglês) da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, anunciou sua lista com as 10 maiores descobertas de 2009.
Entre as espécies contempladas, está o peixe-sapo psicodélico, uma esponja carnívora e um verme que lança bombas de luz no fundo do mar.
A lista é compilada todos os anos e participantes podem sugerir inclusões através do site do IISE, onde um comitê internacional de especialistas em taxonomia selecionam dez das milhares de novas espécies descritas todos os anos.
Funcionários do IISE também são convidados a enviar sugestões. Entre os critérios está a importância da descoberta para a ciência.
Segue as imagens dessa diversidade recém descoberta, para mais informações sobre cada um dos organismos clique aqui.



quarta-feira, 26 de maio de 2010

As vítimas dessa vilania, chamada sacolinha!

Pesquisa feita pelo Projeto Tamar revela que, de cada 10 tartarugas mortas, quatro morreram, porque ingeriram lixo.


Do golfinho que tinha mais de dois metros de comprimento sobrou só o esqueleto. Quando apareceu na praia, no sul do Espírito Santo, já estava sem forças para reagir.
"Um pedaço de plástico estava no estômago, o outro, no esôfago. Aos poucos, o animal deixou de se alimentar, foi ficando desnutrido e morreu por inanição, que foi a causa da morte", explica Lupércio Barbosa, coordenador do Instituto Orca.

Ele era de uma espécie rara, um golfinho de dentes rugosos. Foi mais uma vítima do lixo.

"Jogar um plástico do carro na rua, vai cair no bueiro e isso vai parar no mar ", alerta Lupércio.
Imagine uma cidade cortada pelo mar, com toda beleza que isso representa, e, ainda por cima, sem lixo jogado no lugar errado. Não é fácil encontrar um lugar assim. Olhando de fora parece mesmo bem bonito, mas por outro ângulo a esperança vai afundando. É assim normalmente em trechos de mar que cortam centros urbanos.

No fundo do canal de Guarapari, no Espírito Santo, o lixo não desaparece. Resiste ao tempo e se mistura à vida marinha, insistente.

A sujeira realmente incomoda bastante, a gente tenta jogar para baixo do tapete, mas quando você desce dá para ver que está ali", conta o mergulhador Bruno Zippinotti.

Garfo de plástico, faca, garrafa. "Até muito longe da terra a gente encontra lixo flutuando que vem do continente. Isso afeta o meio ambiente, afeta a comunidade, porque diminui o turismo na área", diz o mergulhador Júlio Yaber.

A sujeira vem das cidades litorâneas, mas pode aparecer muito mais longe, a centenas de quilômetros da praia. No Rio Doce, que corta mais de 200 cidades de Minas Gerais e Espírito Santo, é só acompanhar o trajeto da água para ver o tamanho do problema.

No local a gente encontra garrafa de plástico, embalagem de óleo lubrificante, detergente e xampu. É lixo que segue adiante e vai parar no mar, provocando um efeito devastador.

"Eu já vi peixe com sacola enrolada na goela, já vi garrafa pet agarrada na goela do peixe também, relata o pescador Zé de Sabino.

"As tartarugas confundem o lixo com alimento. E ela vai comer e pode morrer", diz a estudante Kerly Maciel.

Uma pesquisa feita em 2009 pelo Projeto Tamar em cinco estados brasileiros - Ceará, Segipe, Bahia, Espírito Santo, São Paulo e Santa Catarina - revela que de cada 10 tartarugas mortas, quatro morreram porque ingeriram lixo. Dentro de uma única tartaruga verde encontrada no litoral capixaba tinha plástico de todo jeito e tamanho, pedaço de canudo e até tampa de garrafa pet.

"Essa quantidade de lixo para um animal pequeno, um animal que tinha por volta de quatro anos, isso é fatal" , explica Henrique Filgueiras, coordenador do Projeto Tamar em Regência, no Espírito Santo.

O bicho confunde o plástico com o seu alimento, as algas, e o material não é digerido, fica no estômago do animal impedindo que se alimente. Além disso, ele não consegue mais afundar, tem dificuldade para respirar. Precisa de tratamento urgente, à base de soro. Uma papa verde, mistura de peixe e couve, é para o animal já mais forte, que tenta sobreviver.

"Pode ser que ela contribua para eliminar esse lixo que tiver, se a obstrução não for muito grande já, não for muito severa", conta a veterinária Jéssica Ribeiro.

Um documentário francês mostra a sopa de plástico que viraram os oceanos. No Mar Mediterrâneo há três milhões de toneladas de lixo. O plástico tomou conta do mar, está na superfície e até a mil metros de profundidade.

O Marine Mammal Center é um instituto que também trabalha com a recuperação dos animais como o Tamar, só que na costa oeste americana. Shelbi Stoudt coordena as operações de resgate. Ela conta que aumentou o número de mamíferos que chegam ali por causa da poluição.

Linha de pesca, faixas de borracha que se enrolam no pescoço dos bichos. Até casos de estrangulamento têm aparecido.

Há vinte anos Jan Van Franeker, especialista em aves marinhas, começou uma pesquisa para descobrir o que elas comiam e teve uma surpresa: Há um pedaço de nylon, pedaço de sacola plástica ainda molhada e suja.

O capitão Charles Moore sabe que o plástico nunca desaparece, apenas se quebra em pequenos pedacinhos. A vida dele mudou durante viagens em uma rota pouco usada no Pacífico. Foi ele quem descobriu a ilha de lixo no meio do mar.

Ele ficou intrigado com tanto plástico flutuando na água. Minha nossa, o que a gente fez com o oceano?

Em um século, cem milhões de toneladas de plástico foram lançadas nos mares e pouco deve mudar. Ninguém parece ter capacidade de ver um futuro sem plástico, diz o capitão Moore. Para que nos livremos da poluição do plástico. Pequenas mudanças não vão fazer a diferença.




 
Amanhã veremos:

O Lixão do Pacífico.

domingo, 23 de maio de 2010

Um pouco da história da Apicultura.

O apicultor é quem cria abelhas melíferas (produtoras de mel). Essa prática remonta ao ano de 2.400 a.C., no antigo Egito. A importância do mel para a humanidade é indiscutível, pois é o adoçante mais antigo de que se tem notícia.

Com o sistema de caixilhos removíveis, feitos de madeira e onde as abelhas constroem os favos, o apicultor pode acompanhar o trabalho das abelhas e protegê-las contra doenças ou inimigos.

Existem outros acessórios que facilitam o trabalho dos apicultores, como véu de proteção para o rosto, luvas de couro, fumegador (instrumento utilizado para fazer fumaça) para acalmar as abelhas.

O mel é produzido a partir das flores existentes ao redor da colméia. Você já deve ter ouvido falar de Mel de Laranjeira, pois bem são feitos a partir das flores dos pés de laranja! Na colméia, o néctar trazido pelas abelhas campeiras vai ser transformado em mel, com um sabor e características especiais de acordo com as flores visitadas.

A apicultura tem alguns objetivos principais: produção de mel, de geléia real, de cera, de rainhas novas para as colméias, de própolis.

As abelhas são insetos sociais altamente organizados. Lembrando que insetos pertencem:
Reino Animalia
Filo Arthropoda
Classe Insecta
Ordem: Hymenoptera

Super-família: Apoidea

INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

Toda colméia possui uma abelha rainha. Ela é muito fértil e chega a botar mais de mil ovos por dia. A abelha rainha é a responsável pela reprodução. Ela pode viver até 25 anos, enquanto uma abelha operária vive apenas dois meses, em média.
As abelhas são responsáveis pela polinização das plantas. Ao buscar seu alimento nas flores, levam junto ao corpo o pólen para outras plantas, possibilitando assim a reprodução das mesmas.
Numa colméia, as abelhas possuem uma hierarquia: as operárias trabalham para trazer o alimento (polén e nectar), vigiar, limpar e cuidar das larvas. Os zangões (em pouca quantidade) tem a função exclusiva de fazer o acasalamento com a rainha e garantir a reprodução. Já a abelha rainha é a responsável exclusivamente pela reprodução.
Quando nascem duas abelhas rainhas, em uma única colméia, elas lutam até a morte para ver quem assumirá a exclusiva missão de garantir a reprodução da colônia.
O principal alimento das abelhas é o néctar produzido pelas plantas e encontrado em diversas espécies de flores.
As abelhas possuem cinco olhos: dois maiores na frente e três menores no topo da cabeça. Possuem também antenas sensíveis, dois pares de asas e uma língua para sugar o néctar das flores.
Uma colméia de tamanho médio pode abrigar até 60 mil abelhas.
As abelhas produzem o mel dentro da colméia para servir de alimento. A geléia real também é produzida e serve de alimento para a abelha rainha
Quando sentem-se ameaçadas, as abelhas podem picar o animal utilizando o seu ferrão. A ferroada é dolorida e é injetado veneno. Embora este veneno seja inofensivo a grande parte dos seres humanos, pode levar a morte se uma pessoa for alérgica ou se uma pessoa não-alérgica receber ferroadas de grande quantidade deste inseto.
Uma abelha pode produzir, em média, cinco gramas de mel por dia.
A criação de abelha, atividade lucrativa, para produção de mel é chamada de apicultura.

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS:
Comprimento: 2 cm (inseto adulto)
Cor: listrada em preto e amarelo
Habitat: fazem as colméias no topo de árvores, cavernas, parte interna de telhados, etc.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Novos sapos coaxam para a ciência!!

Para fechar com chave de ouro a temática dos vertebrados ectotérmicos, segue abaixo publicação da descoberta de mais uma espécie de anfíbios, mostrando quão rica é a biodiversidade do nosso planeta. Diversidade está que muitas vezes o ser humano extingue sem ao menos saber que existiam, na sua busca desenfreada por riqueza a qualquer preço.

Expedição à ilha Nova Guiné descobre sapo "Pinóquio" e outras novas espécies.

Uma expedição científica às remotas montanhas Foja, na ilha Nova Guiné, descobriu dezenas de novas espécies de mamíferos, répteis, anfíbios, insectos e aves, incluindo um sapo “Pinóquio”, revelaram a National Geographic Society e a Conservation International.

Maiores detalhes em: Ecosfera - Diversidade - Sapo Pinóquio e outras novas espécies.


E para auxiliar aos interessados em ir conhecer a nova espécie in locu, segue a localização da Ilha de Nova Guiné.

Câmera subaquática mostra vazamento na costa dos EUA




Maiores Informações sobre as Imagens do Vazamento.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Reflita sobre o uso do petróleo e o seu impacto em nossa sociedade!

Reflita sobre o uso do petróleo e o seu impacto em nossa sociedade!
Por quê ainda o usamos?
Quais as alternativas viáveis?
Leia o artigo e questione sobre o modelo energético que envolve o petróleo.
Fonte:
Texto de Tn Sustentável
Data: 03/05/2010 10:49
Por: Greenpeace

quarta-feira, 19 de maio de 2010

O que o Brasil precisa aprender com relação ao ocorrido!

O maior desastre ecológico – e um aviso.


A plataforma de águas profundas operava a 1.500 metros abaixo do nível do mar, cerca de três vezes menos que a profundidade do nosso pré-sal.
 
Por Luiz Leitão
 
 

terça-feira, 18 de maio de 2010

Maré negra ameaça 'creche animal' da América do Norte

A mancha de petróleo que chegou ao sul dos Estados Unidos põe em risco a existência dos pântanos que os especialistas consideram uma espécie de "creche animal", numa época do ano na qual nascem aves, tartarugas e mamíferos.
"A creche animal da América do Norte está em perigo", estimou Mark Floegel, do Greenpeace, em uma entrevista à AFP.
A primavera é, para a fauna, o período no qual nascem os animais. Com as tartarugas marinhas, isso se traduz na migração e depois na postura de ovos. É também o momento em que as aves fazem seus ninhos. Para os animais, os pântanos da Louisiana, do Mississipi e do Alabama constituem um santuário.
Segundo Floegel, golfinhos e tartarugas marinhas estariam entre as primeiras vítimas da maré negra gerada pelo petróleo que vaza da plataforma Deepwater Horizon.
Uma constatação compartilhada por Mandy Tumlin, bióloga do Departamento de Fauna do estado da Louisiana. "Os golfinhos estão particularmente ameaçados porque não têm nenhuma pele para protegê-los do petróleo. O óleo penetra em seus olhos, sua pele e nas demais mucosas".
Seu colega, o ornitologista Michael Carloss, reafirma: "As aves aproveitam a primavera para migrar. Neste momento, os pelicanos pardos fazem ninhos e seus ovos não devem demorar a eclodir". Sua população é estimada em 30 mil na Louisiana.
Se invadir os pântanos, o petróleo entrará na cadeia alimentar de toda a região. O "bayou" (grande região úmida do sul da Louisiana) é repleto de peixes e crustáceos, manjar para as aves, jacarés e guaxinins.
"Os peixes ficariam manchados. Quando os pelicanos e outras aves comessem esses peixes, se contaminariam, e depois seus filhotes", explicou Carloss.
Quando ingerido, o petróleo provoca inflamações e lesões internas com consequências muitas vezes fatais, lembrou Mandy Tumlin.
A isto se soma o estresse provocado pela camada de petróleo. "Um pássaro preso no meio tentará com todas as suas forças se soltar. Se não conseguir, estará completamente desorientado. E depois estarão os filhotes que, se seus pais morrem, ficam sozinhos no ninho sem nada para comer", acrescentou Michael Carloss.
Os especialistas consultados pela AFP compartilham sua inquietude pelo futuro da tartaruga de Kemp, ameaçada de extinção
Essas tartarugas marinhas, que vivem exclusivamente no continente americano, "estão migrando para a costa do México para pôr seus ovos nas praias", explicou Sarah Burnette, do Instituto Audubon.
E "a camada de petróleo se encontra no meio de sua trajetória", disse.
Por enquanto, "cerca de vinte tartarugas foram encontradas mortas nas praias do estado do Mississipi, mas não sabemos se o petróleo é a causa", afirmou Burnette.
Para Larry Schweiger, presidente da Federação nacional para a proteção da fauna, "a questão não é saber se a fauna estará em perigo, e sim quando estará".
A BP, que explorava a plataforma que afundou no dia 22 de abril, estima um vazamento de cerca de 800 mil litros de petróleo por dia no mar.

Fonte:
Adaptado do texto de AFP  05/05/2010 15:50
http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/mare+negra+ameaca+creche+animal+da+america+do+norte/n1237609043177.html

Amanhã Veremos:
Reflita sobre o uso do petróleo e o seu impacto em nossa sociedade!

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Cúpula de contenção controla o vazamento

O navio Joe Griffin carrega a cúpula que tentará conter o vazamento de petróleo

O navio Joe Griffin que carrega a cúpula de contenção projetada para tentar parar o vazamento no Golfo do México chegou ao local na manhã desta quinta-feira.
Além do barco que transporta a estrutura, outro navio carrega o guindaste que irá baixar a estrutura no mar até o fim do dia. Engenheiros esperam que essa seja a melhor solução a curto prazo para controlar o vazamento de petróleo que só tem piorado ao longo dos dias.
A tampa de 70 toneladas deve ser colocada no fundo do oceano. Esta é a primeira das três tampas que serão instaladas sobre o ponto de vazamento para permitir recuperar o petróleo e aspirar o combustível com um navio de perfuração.
De acordo com o porta-voz da BP, Bill Salvin, o uso da cúpula para conter um vazamento de petróleo nunca foi tentado em profundidades como a encontrada no Golfo do México.
A cobertura será colocada sobre o maior dos três vazamentos, com o objetivo de reduzir o mais rápido possível o impacto sobre o meio ambiente. A cúpula será conectada, através de um duto, a um navio ancorado na superfície que poderá recuperar o petróleo que vaza do poço.
Além disso, a BP também começou no domingo a cavar um poço auxiliar para selar o ducto de origem e desviar definitivamente o petróleo para outra plataforma.
O grupo estimou o custo destas operações para conter a maré negra em mais de seis milhões de dólares diários.
A mancha, que tem o tamanho de um pequeno país (200 km por 110 km), chegou na quinta-feira à península formada pelo delta do rio Mississipi, na Louisiana (sul), e ameaça dezenas de quilômetros de litoral, até a Flórida (sudeste).

*Com informações de agências internacionais

Fonte:
http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/cupula+de+contencao+chega+ao+local+do+vazamento/n1237611016948.html

Amanhã veremos:
Maré negra ameaça "creche animal" da América do Norte.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Evolução da Mancha de Óleo.

Infográfico que demonstra de forma bem didática e dinâmica a evolução da mancha de óleo no Golfo do México.

Infográfico que Mostra a Progressão da Mancha de Óleo no Golfo do México


Mais informações

Qual é a gravidade do vazamento de petróleo no Golfo do México? - Reflexão

O derramamento de petróleo no Golfo do México é grave. Mas quão grave ele é? Alguns especialistas foram rápidos ao prever o apocalipse, projetando imagens cruéis com 1.600 quilômetros de águas irreparáveis e praias em risco, pesca prejudicada por várias temporadas, espécies frágeis extintas e uma indústria economicamente arrasada por anos.

O presidente Barack Obama chamou o vazamento de "um possível desastre ambiental sem precedentes." E alguns cientistas previram que o petróleo poderá se prender na correnteza do golfo, levando a destruição para a Costa Atlântica. Ainda sim a explosão da plataforma de águas profundas não é sem precedentes, nem é o pior acidente de petróleo da história. Seu impacto final dependerá de uma lista de variáveis, que incluem o clima, correntes oceânicas, as propriedades do petróleo e o sucesso ou fracasso dos esforços para estancar o fluxo.

Tragédias:
Como disse um especialista, é primeira batalha desta guerra. Ninguém sabe quem vai vencer no final. O poço, do qual vazam sem parar cerca de 800.000 litros de petróleo por dia, poderia continuar aberto por anos e mesmo assim não chegaria nem perto dos 136 bilhões de litros de petróleo derramados pelas forças do Iraque quando deixaram o Kuwait em 1991. Não chega nem perto da magnitude do Ixtoc I, que explodiu na baía de Campeche, no México, em 1979, e espalhou por volta de 500 milhões de litros de petróleo antes que o poço fosse controlado.
Terá que ficar muito pior até alcançar o impacto do acidente do petroleiro Exxon Valdez em 1989, que contaminou 2.000 quilômetros de um intocado litoral e matou milhares de aves marinhas, lontras e focas, além de 250 águias e 22 orcas.
Ninguém, nem mesmo os advogados das indústrias de petróleo, está defendendo o acidente. A área contaminada do golfo continua aumentando e já foi encontrado petróleo em algumas áreas pantanosas na ponta da Louisiana. As praias e os arrecifes das ilhas de Flórida correm perigo se o óleo entrar na correnteza do golfo.

Esperança:
Na segunda-feira, porém, o vento estava levando o petróleo para a direção contrária, para longe da correnteza. Os piores efeitos do vazamento ainda estão para acontecer. E se os esforços para conter o petróleo tiverem pelo menos um pouco de sucesso e o clima cooperar, o pior poderá ser evitado. "Até agora o que as pessoas estão temendo ainda não se concretizou", disse Edward B. Overton, professor de ciência ambiental da Faculdade do Estado de Louisiana e perito em vazamentos de petróleo. "Acham que será como o Exxon Valdez. Eu não imagino essa gravidade aqui a não ser que as coisas piorem muito."
Overton disse ter esperança que os esforços da British Petroleum para colocar tampas de concreto na boca do poço danificado vai funcionar, embora tenha dito se tratar de uma missão complicada e que poderia até piorar as coisas se danificar outros canos submarinos.
"O céu não está desabando", disse Quenton R. Dokken, biólogo marinho e diretor executivo da Fundação Golfo do México, um grupo de conservação em Corpus Christi, Texas. "Nós com certeza caímos em um buraco e teremos que lutar para sair dele, mas isso não significa que é o fim do Golfo do México."
Engenheiros falaram que o tipo de petróleo que sai do poço é mais leve que o grosso espalhado pelo Exxon Valdez, evapora com mais rapidez pela superfície e é mais fácil de queimar. Também aparenta responder melhor ao uso de dispersantes, que ajudam a reduzi-lo. Ainda sim o petróleo continua capaz de causa danos significativos, principalmente quando se funde com a água e forma uma espécie de mousse que flutua e pode percorrer longas distâncias.

Estrago
Jacqueline Savitz, cientista sênior da Oceana, um grupo ambiental sem fins lucrativos, disse que grande parte do estrago já está se espalhando para longe do litoral e fora da vista da vigilância aeronáutica e dos navios de pesquisa. "Algumas pessoas estão dizendo que, como ainda não atingiu a costa, está tudo bem", ela diz. "Mas muitos animais vivem no oceano, e um vazamento deste é prejudicial assim que atinge a água. Colocaram em risco as tartarugas marinhas, camarões, caranguejos e as ostras. Muitas dessas espécies já estão sendo atacadas há dez dias. Nós estamos esperando para ver como é grave quando chegar ao litoral, mas nunca saberemos os verdadeiros impactos no oceano."
O impacto econômico é tão incerto quanto os danos ambientais. Com milhões de galões na água, alguns especialistas preveem um grande dano à economia. Especialistas no Instituto de Pesquisa Harte para Estudos do Golfo do México em Corpus Christi, por exemplo, estimam que 1,6 bilhão de dólares da economia anual - incluindo o turismo, pesca e outros - estão em risco. "E essa é só a ponta do iceberg", diz David Yoskowitz, do Instituto de Economia Social. "Ainda é cedo e existem muitas chances de ocorrerem impactos negativos."

Até quando?
O golfo não é um ambiente primitivo e já sobreviveu a problemas crônicos e agudos de poluição anteriormente. Refinarias e indústrias químicas que cruzam a costa do México até o Mississipi derramam incontáveis litros de poluentes na água.
Após o derramamento do Ixtox a 31 anos atrás, o segundo maior da história, o golfo ricocheteou. Em três dias houve um pequeno rastro do vazamento fora da costa mexicana, agravado por um acidente com um petroleiro no golfo poucos meses depois, que liberou quase 10 milhões de litros, segundo especialistas. "O golfo é tremendamente vivo", disse Dokken. "Mas nós sempre temos que nos perguntar o quanto podemos aguentar de desastres como esse e nos recuperarmos. Como cientista, preciso reconhecer que simplesmente não sei."

Fonte:
Por The New York Times - 04/05/2010
http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/qual-gravidade-vazamento-petroleo-golfo-mexico-555755.shtml
http://www.atarde.com.br/mundo/noticia.jsf?id=2266960

Mais informações:
Vazamento Fora de Controle
Vazamento ultrapassa 5 mil barris por dia.
http://www.ionline.pt/conteudo/56613-obama-acidente-em-plataforma-petrolifera-no-golfo-do-mexico-sera-prioridade-numero-um

Na Segunda  veremos:
Cúpula de Contenção do Vazamento

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Acidente na Plataforma Petrolífera no Golfo México.

Acidente no Golfo do México teria sido erro humano

Documento obtido pelo iG faz análise do incêndio da plataforma Deepwater Horizon e mostra fotos inéditas do acidente
Segundo documento anônimo em inglês, que está circulando pelo meio petrolífero e ao qual o iG teve acesso, o desastre ambiental no Golfo do México ocorreu devido a uma falha técnica associada a erro humano: óleo ou gás teriam entrado no revestimento da tubulação do poço, e a tripulação teria demorado a acionar os equipamentos de segurança, que impediriam que os fluidos chegassem à plataforma sem controle e provocassem o incêndio. As chamas da plataforma chegaram a 90 metros de altura e podiam ser vistas a uma distância de 56 quilômetros. A BP ainda não se pronunciou oficialmente sobre as causas da explosão ou sobre esta explicação que circula entre técnicos do setor petrolífero.
O documento, que também traz fotos inéditas do acidente, afirma que a Deepwater Horizon é uma plataforma operada pela Transocean (e arrendada até 2013 pela empresa britânica BP), que custou 350 milhões de dólares para ser construída, em 2001, e custará o dobro para ser substituída. Diz tratar-se uma das plataformas mais modernas e com um excelente histórico de segurança.
Plataformas como a Deepwater Horizon não são ancoradas no fundo do mar, são flutuantes, o que permite que trabalhem em profundezas de água de até 3.000 metros. Plataformas deste tipo usam um complicado sistema de posicionamento, que inclui motores e GPS, para mantê-las sempre na mesma posição.
De acordo com especialistas ouvidos pelo iG, quando este sistema falha, no caso de uma falta de energia, ela se afasta do riser, o cano que a liga à cabeça do poço, e este se arrebenta. São as duas piores coisas que podem acontecer a uma plataforma.
Foi o que aconteceu à Deepwater Horizon. Em 20 de abril, a plataforma pegou fogo, causando a morte de 11 funcionários. Dois dias depois, a plataforma afundou, a 80 quilômetros da costa do estado americano da Louisiana.
Até 28/04, haviam sido descobertos dois vazamentos de petróleo cru no riser que desde o acidente está no fundo do mar. Mas foi confirmado um terceiro vazamento no mesmo riser na tarde do mesmo dia, que elevou as estimativas do volume de petróleo vazado de mil barris por dia, para cinco mil. Se o óleo chegar ao litoral da Louisiana, o que pode acontecer já nesta sexta-feira, os danos ecológicos podem superar o acidente do Exxon Valdez, de 1989.
O uso de robôs submarinos para conter o vazamento até agora não foi bem sucedido, diz o documento, que contém fotos inéditas do incêndio e do afundamento da plataforma (veja galeria abaixo). Fogo foi ateado à parte da mancha de óleo, e a Guarda Costeira está tentando conter o resto antes que chegue à terra.

Outra alternativa para estancar o óleo seria aproximar uma nova plataforma, abrir um poço vizinho, fazer uma comunicação entre os dois e tampar o poço original com um fluido pesado. Mas esta seria uma operação que poderia demorar meses.

A Louisiana declarou estado de emergência esta tarde devido ao vazamento. Os custos dessa operação estão chegando a 6 milhões de dólares por dia, informa a BP.


Fonte:
Adaptação do texto de Natasha Madov, iG São Paulo, 29/04/2010 21:11
http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/acidente+no+golfo+do+mexico+teria+sido+erro+humano/n1237600542783.html
http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/veja+fotos+do+vazamento+de+oleo+no+golfo+do+mexico/n1237600276707.html#9

 
Amanhã veremos:

Qual a gravidade do acidente do Golfo México?
 

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Como funciona uma plataforma de petróleo no mar!

Existem dois tipos principais de plataformas de petróleo no mar: as de perfuração e as de produção. As do primeiro grupo servem para encontrar o óleo em poços ainda não explorados, uma tarefa nada fácil, que tem início com uma série de pesquisas geológicas e geofísicas que localizam bacias promissoras e analisam os melhores pontos para perfurá-las. Mesmo assim, ninguém pode garantir a real existência de petróleo. No fim das contas, menos de 20% dos poços perfurados são aproveitados.
As plataformas de produção, por sua vez, entram em cena quando um poço já foi descoberto e está pronto para ser explorado. São elas que efetivamente extraem o petróleo localizado no fundo do mar, levando-o à superfície, onde o óleo é separado de outros compostos, como água e gás. Dependendo da profundidade em que se encontra o poço, podem ser construídos dois tipos de plataforma de produção: as fixas e as flutuantes (chamadas de semi-submersíveis). As fixas são instaladas em águas rasas (até 180 metros) e ficam ligadas ao subsolo oceânico por uma espécie de grande "pilar". Já as flutuantes possuem cascos como os de um navio e servem para explorar poços que se localizam em lugares muito profundos. Na bacia de Campos, por exemplo, no Rio de Janeiro, o petróleo é retirado em águas que chegam a quase 2 mil metros de profundidade.
Hoje o Brasil possui um total de 93 plataformas de produção em alto-mar, entre fixas e flutuantes. Juntas, elas são responsáveis por aproximadamente 85% de todo petróleo extraído por aqui. Graças a tais plataformas, até o final desta década o país deverá ser auto-suficiente na produção do produto.

Construção Refinada - Maiores detalhes sobre os componentes destas Plataformas.
 
Gráficos sobre a Produção e Reservas Mundiais de Petróleo.
 















Mais informações:
Plataformas de Petróleo e seu Cotidiano.

Amanhã veremos:
Acidente na Plataforma de Petróleo do Golfo México

terça-feira, 11 de maio de 2010

Ecologia, Biodiversidade e Crise Ambiental

ECOLOGIA E A CRISE AMBIENTAL


O homem se defronta com uma crise ecológica. Esta crise evoluiu em conseqüência da má administração crescente do meio natural e do crescimento desenfreado das populações humanas. A crise não apenas ameaça suas chances de realizar um modelo de vida condizente com a presente população humana mas também suas possibilidades de continuar a existir como espécie.
Os sinais de ameaça da crise aparecem em problemas específicos, tais como o (a) desequilíbrio da produção de alimentos e do crescimento da população humana, (b) a redução da produtividade de vastas áreas de terra, (c) o mau uso e a poluição das águas, (d) a mudança gradual dos climas regionais e globais como resultado das atividades urbanas e das técnicas agrícolas, (e) a destruição de importantes espécies da fauna selvagem e a alteração das comunidades naturais e a (f) proliferação de organismos transmissores de doenças e epidemias. Estes problemas são sintomas de distúrbios de processos efetuados a nível de Biosfera como um todo, distúrbios esses capazes de reduzir a níveis mortais a qualidade e a produtividade do meio natural mundial. Por último, contribuem em grande escala para criar a instabilidade política do mundo moderno.
Muitos fatores de ordem cultural, econômica e histórica contribuíram para o surgimento destes problemas (White, 1967; Cole, 1970; Marx, 1970). Na origem, porém, está a exploração cada vez maior por parte do homem dos recursos naturais, sua ignorância das leis que regem os sistemas biológicos, a exploração incontrolada e a inabalável fé na tecnologia para resolver tais problemas que evoluem em proporções cada vez maiores.
A população humana atingiu um nível em que as exigências de recursos naturais requerem uma exploração maciça de todos os ambientes terrestres, fluviais e marítimos. A exploração de certos recursos alimentares tais como a pesca marítima (Borgstrom, 1970) está se aproximando de um nível máximo possível. Ao mesmo tempo, o homem mostra-se profundamente ignorante em relação aos fatores básicos responsáveis pela produção destes recursos e relativamente às conseqüências, a longo prazo, de seus métodos de exploração.
A tecnologia acarretou maiores problemas além dos da super exploração. As atividades agrícolas, industriais e urbanas tornaram-se agentes de padrões globais de poluição, alguns dos quais ameaçam os processos básicos da Biosfera. A tecnologia chegou a um ponto tal que novos desenvolvimentos podem levar a conseqüências prejudiciais, de caráter universal, antes que possam ser avaliados seus efeitos. (Commoner, 1966).
A Ecologia tem sido tradicionalmente definida como o ramo da Biologia que estuda os relacionamentos entre os organismos e seu ambiente. Porém, no contexto da evolução da crise ambiental, a ecologia torna-se algo mais, a "ciência da sobrevivência" .






Links para Pesquisa:
http://pt.mongabay.com/news/2008/0115-20070206-biodiversity.html

Fonte:
http://www.photographia.com.br/texto1.htm

Amanhã veremos:
Como Funciona uma Plataforma Petrolífera

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Biodiversidade.

Hoje 10/05 é o Dia do Campo, mas vamos discutir por esta semana e a próxima o que houve, que medidas foram tomadas e quais as consequências derivadas do derramento de petróleo no Golfo México.
Para iniciar os trabalhos conversaremos sobre:
* O que é biodiversidade?
* De que forma ela está ameaçada?
* O que são e como funcionam as plataformas petrolíferas?
* Derramamento e Controle?
* Formas de produção de energias?

O que é Biodiversidade?
Conceito:
A palavra biodiversidade é um neologismo construído a partir das palavras biologia (bio=vida) e diversidade (grande variedade). Ela significa a diversidade do mundo vivo na natureza, ou seja a grande quantidade de espécies em nosso planeta.
O termo em inglês biological diversity (diversidade biológica) foi criado por Thomas Lovejoy no ano de 1980, enquanto o termo biodiversity (biodiversidade) foi inventado por W.G. Rosen em 1985. Desde este momento, o termo e o conceito são muito utilizados entre os biólogos, ambientalistas e ecologistas do mundo todo.

Se prestarmos atenção na natureza, poderemos entender melhor este conceito. Existe uma grande variedade de espécies dentro de cada comunidade, habitat e ecossistema. Entre as árvores, por exemplo, existe uma grande diversidade de espécies. O mesmo acontece entre os vírus, fungos, as bactérias, as aves etc. Se pegarmos como exemplo o ecossistema da Amazônia: quantas espécies animais e vegetais vivendo em um perfeito equilíbrio. Portanto, podemos afirmar que existe uma diversidade neste ecossistema, ou seja, podemos usar o termo “ a biodiversidade da Floresta Amazônica”.

O surgimento deste termo está relacionado diretamente com o aumento da consciência ecológica no final do século XX, principalmente a respeito da extinção de espécies animais e vegetais. Em seu sentido mais amplo, biodiversidade significa “vida sobre a Terra”.

A biodiversidade pode ser subdividida em três níveis:
1) diversidade genética: que corresponde a diversidade dos genes numa espécie (diversidade intra-específica);
2) diversidade específica: é a diversidade das espécies animais e vegetais;
3) diversidade ecossistêmica: que corresponde à diversidade dos ecossistemas presentes em nosso planeta.

Você sabia?
- Que 2010 é o Ano Internacional da Biodiversidade?
Em função disto, ocorrerão diversos eventos no mundo todo com o objetivo de divulgar a importância da biodiversidade para o nosso planeta. Ocorrerão também eventos voltados para a preservação da diversidade de espécies em nosso planeta.

Exemplos:

O próximo vídeo mostra uma pequena fração da biodivesidade que está sob ameaça devido as interferências humanas no meio ambiente.

Maiores detalhes consulte:
Natureza em Crise - Ciências Hoje

Fonte:

Amanhã veremos:
Biodiversidade e Crises Ambientais

sexta-feira, 7 de maio de 2010

07/05 - Dia do Silêncio!


Aproveite a idéia e coloque-a em prática!!!

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Pela Real Beleza!

Hoje discutimos com os 3os anos, a relação respeito e valorização do próximo, mesmo que o próximo não esteja ou te pareça tão próximo!
E encerramos a aula com o OUTDOOR da Runner para contextualizar a falta de respeito com a saúde na busca de padrões de beleza.
Padrões esses tão instigados pela mídia e tão almejado pelas mulheres.
Abaixo segue algumas dicas do procedimento mais atual e tecnológico para atingir tais objetivos de perfeição!



Existe um projeto para que as imagens que passaram por tal tratamento seja devidamente identificada.
Leia mais em:
Projeto Lei do Phoshop

terça-feira, 4 de maio de 2010

Maiores detalhes sobre a decomposição!

Tempo de decomposição


Tempo (aproximado) de decomposição de materiais
A tabela de tempo de decomposição de materiais é um poderoso instrumento de sensibilização que, invariavelmente, faz as pessoas pensarem na sua responsabilidade individual com relação ao lixo. Há porém, muita variação da informação . Isso se deve ao fato de que o tempo de decomposição deverá variar de acordo com as condições do solo ou ambiente em que os materiais foram descartados.
A campanha do Ziraldo por exemplo se refere a materiais descartados na água do mar que tem condições de acidez, oxidação entre outras que vão afetar o material diferentemente do descarte no solo. De qualquer maneira esses dados são incontestes no que se refere ao fato de que o lixo continua existindo depois que o jogamos na lixeira e devemos portanto verificar todas as possibilidades de reintroduzí-lo na cadeia produtiva da reciclagem ou de aumentar o seu ciclo de vida.


Fonte:
http://www.lixo.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=146&Itemid=146

domingo, 2 de maio de 2010

Novidades sobre o ENEM 2010.

As provas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2010 serão realizadas nos dias 6 e 7 de novembro. O MEC (Ministério da Educação) está fazendo os ajustes finais no calendário de avaliações, uma vez que a edição 2010 do Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes) está prevista para o dia 7 de novembro, mas deverá ser alterada.

Portanto terceiro anista, organize-se e agende-se, você tem um compromisso muito importante nos dias 6 e 7 de novembro. Afinal qualquer carreira que você opte, o ENEM permitirá acesso a faculdade de sua escolha seja esta pública ou particular (com direito a bolsa proporcional ao seu desempenho na avaliação). Estude e aproveite ao máximo essa etapa final do seu ensino médio!!!




sábado, 1 de maio de 2010

Lixo através da história do homem.

Lixo e hábitos da sociedade nos dias atuais.